Nepal
Himalaya

Discover travel destinations of travelers writing a travel journal on FindPenguins.
Travelers at this place
    • Day 13

      ABC: Tag 5

      November 13, 2023 in Nepal ⋅ ⛅ 8 °C

      Heute ging es von Chhomrong nach Himalaya. Wir stiegen Treppen runter, überquerten den Fluss und gingen Treppen wieder hoch. Die meiste Zeit ging es durch einen wunderschönen, urigen Bambuswald. Derzeitige Höhe 2.900 Meter.
      Kerstin kam heute an ihre Grenzen, Schokolade und mehrere Pausen halfen.
      Der Zielort punktet mit einer warmen Dusche, der Rest ist reudig 🛏️🚽🥶.
      Read more

    • Day 27

      ABC Trekking Tag 6: Hinter den Kulissen

      October 27, 2023 in Nepal ⋅ 🌫 9 °C

      6. Annapurna Base Camp Etappe: Dovan (2600m) - Deurali (3160m)

      Wer sorgt dafür, dass wir hier fließendes Wasser haben? Wer hat eigentlich diese Unmengen an Stufen gelegt? Warum gibt es hier Strom und Internet? Und wieso sind unsere Füße in dicken Socken und Wanderstiefeln tiefgefroren und Tob hat Flip Flops an?

      Auf manche Fragen finden wir Antworten, wie man bei 0 Grad Flip Flops tragen kann bleibt jedoch offen.

      Wenn man am Wandern ist und das tagelang, hat man Zeit zum Nachdenken. Dabei fallen einem mit der Zeit Details, wie zum Beispiel Wasserleitungen und Strommasten entlang des Weges, auf. Unmengen an Verpflegung für die Touristen wird gebraucht.

      WO SIND DIE HELIKOPTER, DIE DAS ALLES HOCHFLIEGEN???

      "Keine Helikopter", meint Tob, "Nur Männer- und Frauenpower, und viiiiel Zeit". Hier wird alles hochgetragen. Hat man erst einmal angefangen darüber nachzudenken, achtet man viel mehr auf diese Kleinigkeiten, die den Trekking-Tourismus hier möglich machen.

      Die Stufen auf denen wir gehen, wurden Platte für Platte aus großen Steinen gehauen. Bei genauerer Betrachtung sieht man die Bruchstellen in den Steinen. Stufen, Terassenplatten für die Teehäuser und sogar Dachschindel werden in kleinen Steinbrüchen am Fluss per Hand zurecht geklopft.

      Was hat der Sherpa da in seinem Korb? Ist das die Gasflasche, die das Wasser unserer herrlichen Dusche gestern Abend erwärmt hat?
      Und aus was sind eigentlich diese Körbe, die jeder Sherpa auf seinem Rücken trägt? Immer wieder sieht man Einheimische mit langen Bambusstangen auf den Rücken die Stufen hinunterlaufen. Sind genug davon gesammelt, werden sie halbiert, flach geklopft und getrocknet. Daraus werden anschließend allerlei Dinge hergestellt. Bambusmatten dienen als Isolierung und sogar kleine "Häuser" werden daraus gebaut. Ja, ohne den Bambuskorb würde hier gar nichts gehen. Einfach alles wird darin befördert, von der Ernte auf den Feldern bis zum Snickers, das täglich von uns konsumiert wird.

      Die Teehäuser werden von Familien betrieben. In der Hochsaison sind sie ein wichtiger Arbeitgeber in Nepal. Köche/Köchinnen, die Dal Bhat in Massen zubereiten, werden benötigt und täglich werden unzählige Betten für die Trekker*innen vorbereitet. Die Bettwäsche wird allerdings nur ausgelüftet, nicht gewaschen.

      Eine Sache gibt es noch auf die wir keine Antwort wissen. Warum lässt hier jeder die Tür hinter sich offen? Vor allem bleibt die Tür zum Essensraum immer offen. Es ist der einzige Platz im Teehaus, der wegen der vielen Menschen, die sich darin aufhalten theoretisch warm sein sollte. Hier wird quasi bei unter 0 Grad dauerhaft gelüftet. Nepalesen ist niemals kalt und darum muss man auch die Tür nicht schließen.
      Read more

    • Day 233

      The Himalayan Dream: Annapurna

      March 11, 2023 in Nepal ⋅ 🌫 3 °C

      Este é possivelmente dos capítulos mais difíceis e ao mesmo tempo fácil de escrever pela infinitude de acontecimentos que passaram tanto ao largo do trecking como dentro de cada um de nós. Foram, sem dúvida, dos melhores e mais marcantes dias, cheios de emoções, mais conectados e em harmonia como acontece sempre que convivemos demasiado tempo na natureza (já não estamos habituados). Existe algo nas montanhas que não se encontra em mais nenhum lugar, que nos magnetiza, nos faz sentir pequenos e insignificantes (faz-nos mais vezes falta). As montanhas são sábias, as primeiras e últimas vigilantes do planeta, dispostas a partilhar a sua sabedoria com quem estiver atento e procurar ouvir. Ao seu lado sentimo-nos mais respeituosos, humildes e existe um espírito de entreajuda silencioso entre todos os que caminham à sua superfície.

      Esta nova aventura começa na cidade de Pokhara a apenas 20km dos Himalaias. Estamos cansados da viagem de Lumbini a Pokhara. No hotel esqueceram-se de marcar lugar no autocarro e tivemos que estar sentados aos saltos, pelos buracos intermináveis da estrada, durante sete horas, em bancos de madeira. Descemos do autocarro já ao final da tarde.
      Tivemos ainda que preparar toda a logística para o trecking que começamos no dia seguinte. Obtemos as licenças para entrar no parque natural de Annapurna, comprámos bilhetes de autocarro para uma aldeia onde começa este trecking e alugámos o material essencial que nos faltava: o saco cama e um casaco quente para as baixas temperaturas. Nesse momento passa em frente à loja onde estamos o Scott.
      É curioso como sempre nos cruzamos com as pessoas que vamos conhecendo, nem que seja de cara em diferentes partes do mundo. Apesar da Ásia ser um continente imenso, os turistas acabam por ir sempre aos mesmos sítios, hotéis e restaurantes, recomendados pelo Google. Como o Scott tem menos dias vai fazer uma versão mais curta do circuito, de cinco dias, até à base do Annapurna, um dos picos maia altos dos Himalaias e uma das montanhas mais altas e perigosas de subir no mundo. O circuito que temos pensado fazer com o Miguel, por sua vez, dura doze dias e dá a volta completa a esta cordilheira.

      Chegamos por fim ao hostel, para descansar mas antes de nos deitarmos o Scott apresenta-nos um rapaz alemāo, que vai fazer o mesmo circuito que nós. Este avisa-nos de que o clima vai piorar bastante nos próximos dias e que à que se tem que se tem que ir preparado de material, física e mentalmente para o que aí vem. O rapaz notava-se assustado e deixou-nos apreensivos. Eu ainda me encontro um pouco adoentado, estamos bastante cansados dos últimos dias a saltar de cidade em cidade e a ideia de caminhar tantos dias em condições adversas de repente não nos parece tão apelativa. "Não viemos para sofrer". Vamos dormir, tardiamente, com a decisão tomada.

      É com pena e um pouco de vergonha que telefonamos, no dia seguinte, de madrugada, ao Miguel, a informar da nossa decisão de abondonarmos o circuito. Parece-nos mais sensato ir antes com o Scott ao outro percurso mais curto e adequado ao nosso estado de ânimo. Entramos no autocarro, com destino a Ghandruk, uma pequena aldeia de etnia gurung, de onde iremos começar a caminhada à base do Annapurna. Este deixa-nos a 30min da aldeia, não pode seguir pelo mau estado da estrada e damos os primeiros passos, de mochila às costas até à dita aldeia. Este curto passeio, até à aldeia, já nos deixa sem fôlego e nos faz pensar como é que vamos sobreviver até à cima. Para nos desanimar um pouco mais, em pouco tempo o céu de azul passa a um triste cinzento e não tarda em cair as primeiras gotas. Abrigamo-nos numa pousada onde nos damos um dia de descanso.
      No dia seguinte, despertamos antes do sol para chegarmos à seguinte aldeia que se encontra a 7h de distância. Quando o sol ainda não fez a sua aparição, sentes o frio a penetrar no corpo e a deixar de sentir as várias extremidades. Felizmente, em pouco tempo entramos em calor após dez minutos a subir escadas e o sangue começar a circular mais rápido pelos vasos. Quando o sol se levanta e os primeiros raios tocam o fundo do vale, esses são os momentos mais felizes do dia, a natureza encontra-se no seu auge, o ar é puro, somos rodeados por árvores em flor, os picos das montanhas estão polvilhados de neve e ouve-se o rio a contornar as pedras que se interpõe no seu caminho assim como o canto dos pássaros. É impossível não sorrir por dentro e estar em paz neste momento tão belo e fugaz.
      Um passo ritmado dá lugar a outro compasso dependendo se vamos a subir uma encosta, escadas ou por outro lado vamos para a descer, sem pressas.
      Vamos passando por aldeias piturescas, aldeões nos seus labores diários, nos campos de arroz,de milho e hortaliças, preparando comida, fumando cigarros a ver o tempo passar, olhando para quem passa, ou carregando fardos impossíveis às costas com cordas atadas à cabeça para facilitar a danada tarefa. Estes portadores normalmente são sherpas, uma etnia que vive nas montanhas do nepal à incontáveis gerações e são conhecidos pelas suas capacidades superiores de alpinismo, força e resistência em elevadas altitudes, servindo de guias para turistas ou portadores. Todos os alimentos e produtos de primeira necessidade têm que ser levados para as aldeias mais altas às costas destes homens e mulheres uma vez que não existem estradas transitáveis.

      Por fim chegamos ao fim da primeira etapa, já de rastos, depois de andarmos 14km com uma elevação de 930m até aos 2340m . O primeiro dia é o que custa mais, temos que nos adaptar ao peso da mochila e as pernas ainda não se habituaram a esta nova rotina. Descansamos num lodge típico desta zona, que se vão repetindo ao longo do nosso trajecto. Este tem uma sala comum onde se tomam as refeições e nos abrigamos do frio ou se passa só o tempo. O quarto apenas tem uma pequena cama para cada um e um cobertor mas não necessitamos de mais. A comida também é simples, mas nutritiva e a preços cada vez mais inflacionados à medida que se vai subindo, pelo custo extra de fazer transportar a comida ou as botilhas de gás para cozinhar. Da parte da tarde ficamos a ler, a escrever ou à conversa com o Scott, acabando por criarmos um verdadeiro laço de amizade. Falamos um pouco de tudo. Ele conta-nos histórias de casa, de por onde andou e para onde vai a seguir. Coincidimos em parte dos planos e decidimos encontrarmo-nos na Tailândia. Também nos conta que tem previsto fazer um curso de Vipassana. É um retiro budista de dez dias em silêncio e meditação, que o próprio Sidharta Gautama realizou antes de ter chegado à iluminação. Já outros viajantes com quem nos cruzámos nos falaram deste curso e ficámos curiosos sobre como será. É algo que nos gostaria fazer e a verdade é que não haverá melhor altura para o fazer que agora. No entanto, a decisão não pode ser tomada de ânimo leve porque será uma experiência que nos levará ao limite.

      Os seguintes dias são parecidos ao primeiro com pequenas mudanças da paisagem. Começamos a caminhar cedo, porque faz melhor tempo, por volta das 6:30, ainda em jejum e tomamos o pequeno almoço já depois do sol nascer, na seguinte aldeia. Terminamos de caminhar por volta das 13/14h. Temos tido sorte e nunca apanhamos chuva. De tarde, ou à noite chove um pouco mas não nos chateia. No terceiro dia pisamos, por fim, a neve que víamos só ao longe e dou por nós ali sozinhos, rodeados por neve, céu azul, as imponentes montanhas e o tempo parace também congelar e ali, no mais profundo silêncio, penso que quero ficar ali para sempre. Cada passo que dou parece mágico, irreal e intemporal. Deixo de sentir o cansaço e vamos flutuando, passo a passo, até atingirmos o destino final, a 4130m de altitude, o Annapurna Base Camp. Chegamos mesmo a tempo porque o tempo fecha-se de novo e começa a nevar mais forte que nunca.

      Pelo caminho, passámos por várias pessoas de diferentes nacionalidades: espanhóis, americanos, ingleses, franceses, italianos, alemães, luxemburgueses, indianos, nepaleses, malasios, japoneses... Estas montanhas não têm dono, frente a elas somos todos iguais e reduzidos à mesma condição humana e é interessante observar como todos sentem o mesmo, abrumados por tamanha grandiosidade.
      Agora só temos que realizar o caminho de volta, sempre a descer mas não menos complicado, pelos joelhos que já vão dando de si e pelo estado do piso que pela neve se encontra enlameado e resbaladiço. Foram três dias para subir, dois para descer.
      Despedimo-nos temporalmente do Scott, que tem um voo marcado de Calcutá para Bangcok dentro de poucos dias e ficamos o último dia em Jhinu, uma aldeia com umas termas naturais, onde disfrutámos de um bom banho relaxante, perfeito para terminar esta viagem em grande.
      Um jeep, uma caminhada e um autocarro depois encontramo-nos de novo no mesmo hostel em Pokhara, sem planos definidos mas não poderíamos estar mais felizes.
      Read more

    • Day 5

      Trekking Annapurna

      March 8, 2020 in Nepal ⋅ ☀️ 3 °C

      2. Tag, von Sinuwa 2350 m➡️ Deurali 3200 m - 6:30 Std 11 km, wir haben aber 10 Std gebraucht, und ja weiter hin Berg auf Berg runter, nach dem gestrigen Tag war es für mich heute noch schlimmer, aber wir haben es geschafft und haben eine mega Aussicht auf dem ganze weg gehabt. 🏔️🇳🇵Read more

    • Day 226

      Annapurna Basecamp Trek (5)

      October 12, 2022 in Nepal ⋅ ⛅ 10 °C

      Day 5 Sinuwa - Deurali
      13,7km
      990hm/294hm

      1/2: Morning views while I brush my teeth
      3: Typical Nepalese breakfast - Gurung/Tibetan Bread with omelette and fried potatoes
      5: Nepalese mountain cuisine preparing Dahl BhatRead more

    • Day 10

      Adrià trekking dia 3 🚶

      September 23, 2023 in Nepal ⋅ ☁️ 13 °C

      HIMALAYA LODGE - ANNAPURNA CAMP BASE 🚶

      Avui ens hem despertat, com sempre amb pluja. Capelina i cap amunt. De tant en tant s'obra una mica el cel i es deixa veure algun cim i unes cascades increïbles. Anem fent, els últims km la cosa canvia i es posa a ploure fort. No seria cap problema si anés ven preparat, però com que aquest trekking és pura improvisada, porto menys roba que un nepalí. Ven moll, decideixo protegir la roba de dintre la maleta i acabar de pujar amb pantalons curts a 4100 m. A l'arribada ens trobem uns asiàtics que al·lucinen i em demanen fer fotos, no entenien com podia estar amb pantaló curt amb aquelles condicions.

      Arribem al Lodge, em canvio amb l'única muda que porto a la motxilla i passo la tarda parlant amb la gent d'allà. També gestiono què fer després de Nepal, la idea d'anar a l'Índia queda descartada.

      Havíem pensat tornar a Kathmandú per agafar un vol fins a Delhi, però demanar el visat és una bogeria, i no ens volem atabalar per un visat. Si és tan difícil vol dir que segurament no hi hem d'anar.

      Optem per agafar uns vols a Tailàndia que no es necessita visat fins a 30 dies. Crec que com estava a més altura més a prop dels satèl·lits em sortien més bones ofertes que la Núria que està a Terra baixa. També penso que em faltava oxigen al cap perquè a l'hora de treure els bitllets d'avió la vaig liar fort i vaig posar el passaport de la Núria malament. Encara es quedarà a Nepal atrapada per culpa meva jajaja.
      Read more

    • Day 47

      Wieder an Höhe gewinnen

      September 4, 2017 in Nepal ⋅ ⛅ 14 °C

      Heute haben wir einen langen Trek bergauf und bergab unternommen und sind jetzt wieder auf 2.900 m angekommen. Morgen gehts dann auf 3.700 m zum Machhapuchhre Base Camp.

      Mein Guide Tila hat mir empfohlen heute Abend Knoblauchsuppe zu essen, um mich auf die Höhe vorzubereiten. Mit dieser herrlichen Mischung aus Schweiß und Knoblauch bin ich dann wahrscheinlich der Hit hier oben 😅 vor allem, weil die nächsten 2 Tage keine Dusche ansteht. Jummy 😂

      Did you know: Anders als an den Topf voll Gold am Ende eines Regenbogens, glauben Nepalesinen daran, dass ein Regenbogen dabei hilft, dass die Haare schneller wachsen. Aus diesem Grund ziehen sie sich kurz am Zopf, sobald sie einen erblicken.
      Read more

    You might also know this place by the following names:

    Himalaya

    Join us:

    FindPenguins for iOSFindPenguins for Android