Portugal
Ribeira Seca

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Travelers at this place
    • Day 11

      11. Tag - Sao Jorge

      September 17, 2023 in Portugal ⋅ ⛅ 21 °C

      Nach der Empfehlung von Victor fahren wir mit der Fähre nach Sao Jorge, um uns seinen Wandertipp anzuschauen.
      Auf der Fährfahrt kommt bei mir leider leichte Übelkeit auf... der Seegang ist wohl nichts für mich. Na das kann ja heiter werden mit der Whal Watching Tour morgen 😅. Nach der 1h20min Fährfahrt, die mir viel länger vorkam und einfach nicht enden wollte, nehmen wir uns ein Taxi und lassen uns 50min zum Serra do Topo fahren- der höchste Punkt der Insel. Hoch müssen wir am Dienstag noch genug laufen, deswegen geht es heute nur nach unten ;).
      Die Aussichten die der Weg uns bietet sind der Wahnsinn. Es kommt uns vor als würden wir über eine Kuhalm wandern, mit ständiger Aussicht auf das Meer. Weiter unten wird es tropischer. Wir machen einen Stopp bei einem Wasserfall, und gehen sogar darin baden- eiskalt, aber eine perfekte Abkühlung 😊 schließlich landen wir in einem kleinen Dorf / Surferdomizil Faja da Caldeira in dem nicht mal Autos fahren dürfen. .. verrückt, aber sooo schön! :D Surfer sind leider keine draußen. Wir wissen aber nicht ob die Wellen zu klein, zu groß oder einfach "not good" sind. Also ziehen wir weiter. Nächster und letzter Stopp Faja dos Cubres. Geschafft. 10 wundervolle Kilometer, dass war definitiv ein Highlight! Wir rufen Manuel an, dass er uns wieder abholt und zurück zum Hafen fährt. Wir trinken noch etwas und der Horrortripp zurück beginnt ^^. Zuhause essen wir noch etwas und gehen dann zurück zur Unterkunft. Morgen Whale Watching again.. 🐳🐋
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    • Day 6

      Aurelie - The skipper

      April 28, 2021 in Portugal ⋅ ☁️ 13 °C

      O barco para São Jorge era às 7h da manhã, por isso tivemos que acordar cedo, tomar o pequeno almoço à pressa e seguir de táxi para os barcos.
      Com a correria o Valentim deu uma queda espalhafatosa nas escadas do hotel.

      Às 9h já estávamos em São Jorge a levantar o carro. Seguimos directamente para a Fajã dos Vimes para fazer uma caminhada junto ao mar com uma subida até ao Portel.

      Quando lá chegámos uma miúda que nos viu a subir achou que tínhamos visto algo de interessante e parou.
      Aproveitámos logo para pedir boleia de volta à Fajã dos Vimes, já que a volta pelo mesmo caminho implicava uma descida íngreme e escorregadia.

      A Aurelie, francesa, tinha tirado um curso de hotelaria e um dia decidiu que a vocação dela era velejar e fazer travessias de veleiro. Tirou todos os cursos necessários e dividia agora o seu trabalho numa empresa de exportação de vinhos com travessias de veleiro. Tinha acabado de fazer a pior travessia de duas semanas até ao Faial.
      Tinha um dia para dar a volta a São Jorge.

      Estragámos um pouco o plano dela, ficando à conversa no café Nunes. O único sítio na Europa onde se produz café. Ela gostou tanto que gastou 90€em café. Na parte de cima do café a mulher de senhor Nunes e a irmã dela, fazem tapetes em tecelagem.

      Fomos jantar um ótimo peixinho no Branquinho.
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    • Day 8

      Faja de Santo Cristo - PR01

      April 30, 2021 in Portugal ⋅ ⛅ 15 °C

      Qualquer pessoa que venha a São Jorge deve fazer este percurso linear. É deixar o carro na Faja dos Cubres e chamar um táxi para o início do percurso. Os primeiros 5km são a descer para a Faja de Santo Cristo, um percurso incrível que deixa devagarinho as montanhas para trás a caminho de mar e das fajãs, avistando ao longe a Graciosa e a Terceira.

      O único acesso a esta fajã é a pé ou de moto quatro. Ainda assim tem um restaurante modesto e algumas casas de turismo rural, principalmente para surfistas aventureiros.

      Todas as fajas do lado norte da ilha nasceram da lava das últimas erupções.

      No final do percurso conhecemos a Isabel Neto da Penha de França. Apaixonada pelo Valentim, já queria que o Valentim fosse a casa dela arranjar o pc dela e lhe ensinar umas coisas.
      Ao contrário do que pensam, engenheiro informático não arranja computadores.

      Passámos pelas piscinas naturais de Simão Dias, umas piscinas no meio das pedras de lava. Infelizmente o tempo já tinha mudado e já não estavam temperaturas para um banho.

      Antes de regressar, fomos até aos Rosais a ponta oeste da ilha com vista sobre todas as ilhas do grupo Central e a Terceira.
      Jantamos provavelmente no melhor restaurante das férias, o Fornos de Lava.
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    • Day 3

      ... mais São Jorge

      March 5, 2019 in Portugal ⋅ 🌬 13 °C

      A manhã acordou soalheira e a motivação para fazer a caminhada até à Fajã da Caldeira de Santo Cristo estava em alta. Pena que a Sónia não pode ir connosco, mas o Paulo foi um guia perfeito. Passando pela Caldeira dos Cubres em direção à Caldeira de Santo Cristo é possível imaginar como terá sido a chegada dos portugueses a estas paragens. A vegetação é luxuriante e o mar é indomável. Consegue ouvir-se o som do mar a bater nos rochedos e ir entrevendo a aldeia abandonada na fajã aquando do terramoto que obrigou à evacuação aérea dos habitantes. A maior parte não quis regressar. Apenas uma família vive permanentemente na aldeia, desde então. Só os geradores põem a eletricidade a funcionar neste sítio remoto. Segundo Paulo, este é um sítio muito frequentado por famílias e turistas no verão. Só se pode chegar a pé - cerca de 45 minutos - ou de moto quatro. Ainda é possível ter o céu estrelado no firmamento, livre de poluição luminosa, fazer uma fogueira para aquecer e conversar longamente sobre a vida, ou simplesmente ficar em silêncio. Neste dia, em que o vento forte que nos atrasava os passos não teria permitido tal fogueira, apenas encontramos o funcionário da câmara que divide as suas tarefas de rotina com a sua paixão pelo surf. Este é um spot ideal, de acordo com Paulo. O caminho de volta foi fácil, em amena cavaqueira, apenas interrompido pela habitual queda das viagens, na versão “Maria, the professional faller”.
      Voltamos a Manadas apenas para apanhar Sónia que nos acompanha no resto dos passeios. Ponta de Rosais com o seu farol abandonado faz-me lembrar um pouco os edifícios do Tarrafal. É um farol desativado com um certo charme que vem de todo o verde que o envolve, da falésia abrupta em frente ao mar revolto e da vermelha estrada parecida com uma serpente acima e abaixo no relevo , mas sempre em frente em linha reta.
      De volta a Manadas passamos pela Igreja de Santa Bárbara, frente ao mar! É a única igreja na ilha com um interior barroco que só conhecemos por fora porque não está sempre aberta, ao contrário da igreja da Caldeira de Santo Cristo que tem sempre as portas abertas para a sua simplicidade e beleza que combina todas as cores dos Açores num só espaço.
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    Ribeira Seca

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