• Praça Leicester

    18 de julio de 2018, Inglaterra ⋅ ☀️ 20 °C

    Na quarta-feira, acordei bem cedo, antes que Vincent saísse para trabalhar e praticamos português, sugeri que ouvisse alguns cantores e lhe presenteei com o livro “Mar Sem Fim” do escritor e aventureiro Amyr Klink. Mais tarde conheci a rua Baker, precisamente o número 221B, célebre por ser a residência do detetive mais conhecido do mundo, Sherlock Holmes e no local há um museu totalmente dedicado a ele, entretanto o valor não é nada simbólico e para um vadio mochileiro como eu, o custo seria muito alto, então, me contentei com fotos na entrada e mais adiante passei pelo bairro Chinatown, um reduto chinês, cujo pórtico foi inspirado no estilo da dinastia Qing. Comi alguns c̶a̶c̶h̶o̶r̶r̶o̶s̶ petiscos exóticos de nome estranho e prossegui para a praça Leicester, altamente turística, preenchida com restaurantes, cinemas, teatros, casinos e um pequeno parque, no centro, onde há uma fonte e uma estátua de William Shakespeare – dramaturgo inglês, esculpida pelo artista italiano Giovanni Fontana. Sentei-me em um dos bancos e apenas observei o cotidiano, indagando o quão exclusiva (entenda como cara) esta cidade é.Leer más