Marciac 7

Foi ótimo voltar a Marciac, pelos caminhos campestres, ora verdes, ora dourados (apesar dos franceses conduzirem como se não houvesse amanhã - não respeitam traços contínuos, limites de velocidade ou separadores em zebra… testemunhámos uma quase colisão frontal, uma ultrapassem precipitada e foi por triz de 50 metros!).
Chegámos com tempo para fazer o jantar no parque onde temos ficado sempre e para ir, calmamente, até à zona dos grandes concertos, parando, aqui e ali, para revisitar as ruas e as praças com concertos improvisados a cada esquina.
O nosso último grande concerto foi ‘muita bom’, quer a primeira parte, onde uma banda de jazz manouche tocou músicas de Chaplin, quer a segunda parte onde um trio de virtuosos da guitarra levou a casa ao rubro - achamos mesmo que este foi o ponto alto da nossa visita ao festival.Leggi altro