Fizemos mais de uma hora de caminho junto às margens do Douro para chegar ao Douro Valey hotel. Tenho pena que esteja a chover e que a visibilidade seja muito reduzida. Nem dá vontade de parar e apreciar a vista.
O maior objetivo era ir para a piscina infinita e ficar a ver o pôr do sol. Ficámos apenas a ver as nuvens cinzentas na água aquecida da piscina e já muita sorte tivemos nós, pelos menos a vista estava desempedida e não está frio.
O rio calmo e sereno, no meio da vegetação até se torna mais misterioso com este tempo.
Depois de jantar decidimos ir ver a música ao vivo que havia no bar. Sem grande esperança, nestes tipos de hotéis, os bares costumam ser muito deprimentes, os clientes costumam recolher cedo e os que sobram não estão para grandes extravagâncias.
Quando lá chegámos, um artista a solo cantava e tocava guitarra para duas moscas mortas que se perderam pelo caminho.
Afinal começou a chegar mais gente, o artista super versátil, conseguia imitar na mesma música, Pedro Abrunhosa, Rui Reininho, João Pedro Pais e Toy. Cantou desde Seu Jorge ao Bob Dylan e conseguiu pôr quase toda gente a cantar.Read more