• Vila do Trinta

    30 de novembro de 2021, Brasil ⋅ ⛅ 29 °C

    Com o jetleg apesar de não ter dormido no avião acordei às 6h30 da manhã e já não conseguia dormir.

    Vieram nos trazer o pequeno almoço no quarto e por volta das 10h estávamos de saída.

    A caminho do aeroporto passámos pela casa do amigo de uns amigos para ir buscar um cartão de débito brasileiro, para podermos usar nestes 3 meses sem pagar taxar astronómicas de levantamento e câmbio.

    No check-in tínhamos um casal e um amigo mais velho, com muitas caixas, pareciam electrodomésticos e possivelmente comida.
    Quando nos viram com as nossas duas mochilas meteram conversa connosco a pedir se podiam usar parte da nossa bagagem de porão para não pagar excesso de peso.
    A nossa simpatia/ingenuidade disse logo que sim.
    Eram de Fernando de Noronha, estavam a voltar para casa com as prendas de natal, comida e coisas para a neta bebé.

    Tivemos que despachar as mochilas no porão porque tinham 1 ou 2 kg a mais do que era permitido para a bagagem de mão, mas ainda deu para adicionar uma caixa de cartão das nossos "amigos".

    O Valentim não falou quase nada até chegarmos ao avião, estava arrependido, Com receio a achar que tinha sido o maior erro. Podia ser, nunca se sabe. Mas já estava feito não valia a pena pensar nisso. Qualquer coisa estava em meu nome, ele podia continuar a viagem e vir me visitar a Fernando de Noronha. Final feliz, à chegada a neta do casal até veio para o aeroporto.

    Apanhámos o ónibus até Vila dos Trinta para deixar as malas de onde seguimos a pé para o Porto para ver o por do sol.
    Jantamos mesmo ao lado de casa no Paradise Bistro, uns caladinhos deliciosos, uma mandioca frita e uns bolos de queijo que não gostei nada.

    No final o dono foi pedir ao empregado para pedir a um amigo que falava inglês, para que ele nos perguntasse se tínhamos gostado. Não percebem mesmo nada do que dizemos.
    Leia mais