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  • Day 2

    Chegando no Kruger

    March 11, 2018 in South Africa ⋅ ☀️ 32 °C

    Pousamos em Johanesburg as 9:20 da manha (horário local - 04:20 no Brasil).
    Logo na saída do finger já tivemos que mostrar os passaportes em uma verificação de segurança. Em seguida passamos pelo imigração oficial rapidamente e fomos pegar as mochilas.
    Enquanto esperávamos as mochilas trocamos alguns dólares na cotação de 11,55 (11,19 considerando as taxas).
    No saguão do aeroporto compramos um chip de dados por zar279 com 2gb, para garantir o funcionamento do Maps, e uns snacks para a viagem.
    A retirada do carro alugado na Budget foi tranquila, mas vale destacar que não aceitaram minha habilitação internacional e pediram a CNH brasileira. E como não fui parado em nenhuma blitz, não usei essa habilitação internacional nenhuma vez.
    Foram 6 horas dirigindo (depois de 10,5 horas de voo). A estrada é muito tranquila, sendo grande parte duplicada. Quando existe apenas uma pista os carros mais lentos invadem um pouco o acostamento para deixar você passar. Ah, e dirigir na mão inglesa é relativamente tranquilo, principalmente em estrada.
    Chegamos no Paul Kruger gate as 16:20 e assinamos o termo de responsabilidade (tudo na África do Sul é "at your own risk"). Fomos em direção ao Skukuza Rest Camp, nossa casa pelas próximas três noites. No caminho, de uns 10km no máximo, já avistamos zebras, impalas (muitos impalas... Everywhere) e um rinoceronte solitário.
    O check in no Skukuza foi bem rápido e fomos para nossa cabana (nr122) estilo africano, que é bem confortável, com banheiro limpo com água quente funcionando bem, armário, ar condicionado bem barulhento, toda telada para evitar a entrada de insetos, e uma mini cozinha com geladeira do lado de fora para evitar que os animais tentem entrar, principalmente os baboons. Inclusive deixamos toda a comida do lado de fora, na geladeira ou na prateleira em cima dela, pois fica fechado com grade.
    Fomos conhecer o acampamento e a vista do rio Sabie, que é muito bonita. Na hora a Lessa já pediu uma foto sentada em uma mesa com essa vista, mas assim que ela sentou surgiu uma cobra sei lá de onde caindo bem em cima da mesa, apenas alguns centímetros do braço dela, que pulou da cadeira ao perceber a cobra. Depois de ver as fotos que tiramos dela e pesquisar na internet, descobrimos que o susto deveria ter sido maior ainda, pois tratava-se de uma Southern Vine Snake, um cobra raramente vista em locais cheios de pessoas e extremamente venenosa, capaz de matar um ser humano com seu veneno comparado ao da famosa Boomslang. Foi muita sorte ela não ter se assustado com a Lessa o suficiente para atacar.
    Depois do susto jantamos hamburguer com cerveja comprados na lanchonete do acampamento e fomos descansar depois de um dia bem puxado, já que as 04:15 da manhã do dia seguinte sairíamos para nosso primeiro game drive.
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