• Oslo

    Oct 11–12 in Norway ⋅ ☁️ 15 °C

    Fomos de metro até ao centro da cidade numa viagem que durou pouco mais de 20 minutos. Caminhámos até ao primeiro destino do dia: uma padaria artesanal onde comprámos um pão de trigo integral tão bom que é, de longe, o melhor desta viagem. Não resistimos à provocação do delicioso cheiro e trouxemos também dois dos típicos bolos noruegueses de canela… tão bons que até lambemos os dedos!
    Dali seguimos até à praça que dá para a baía com o magnífico edifício da ópera, que dá para subir até
    ao enorme terraço-miradouro, com vista para a parte antiga da cidade, para o cais e ancoradouros de barcos pesqueiros e de cruzeiros que partem para as visitas aos fiordes (e de saunas nada privadas!).
    O centro de Oslo é quase plano, com ruas e praças muito amplas e edifícios baixos onde se misturam a construção antiga e a moderna, arquitetonicamente bem arrojada. Por todo o lado vêem-se ‘expressões artísticas’ como esculturas nos muitos jardins e nos passeios ou instalações nos edifícios.
    Decidimos visitar o Museu Nacional que reúne uma enorme coleção, do antigo Egipto à atualidade, com uma particularidade interessante: conseguimos acompanhar a evolução da História da Arte que já conhecemos a par dos movimentos, das escolas e dos artistas escandinavos de que sabemos pouco. E desses, é claro que vimos ‘O grito’ de Munch mas, também, obras de outros artistas noruegueses e samis,
    Outra curiosidade é que, tanto nas ruas da cidade como dentro do museu, vimos muitas crianças e muita gente jovem — incluindo na zona universitária onde temos a Cali estacionada e onde decorriam umas provas de atletismo cheias de participantes e de público.
    Também se vêem turistas… mas nada comparado com o centro de Lisboa. Cansados do bulício (e dos mais de 10km a pé) no regresso de metro, concluímos que nós gostamos mais de estar no meio da Natureza e em pequenas localidades e, por isso, decidimos arrancar e ir dormir numa zona mais rural, a sul.
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