Dia 9 - Cantábria e Bilbau
22 Temmuz, Ispanya ⋅ ☀️ 27 °C
Acordei mais uma vez cedo e só me deixaram sair do parque às 8h00 , que é a hora que está marcada para se abrir o portão... estes espanhóis só visto... Bom, como já tinha adiantado, o meu plano inicial era ficar no único parque de campismo que existe nesta zona , que é a cerca de 25 km da cidade e depois fazer o deslocamento de bicicleta. Contudo, pela minha experiência e analisando o mapa vi que Bilbau não é uma cidade muito amiga das bicicletas e assim marquei num hotel, na periferia que tinha parque de estacionamento e usei o metro. Ora logo à chegada tive de pagar mais 10 euros , para o estacionamento... Havia mas não era grátis, mas tudo bem. Depois, ainda bem que não fui de bicicleta, pois a minha percepção estava correta. Existem 2 ou 3 ciclovias ao longo do rio com cerca de 500 metros e de resto é o salve-se quem puder... Bom mas antes de entrar no País Basco, ainda passei em duas povoações cantabresas: Laredo e Castro Urdiales , esta última com boas referências do que tinha lido. Ora nada de especial. A primeira a única coisa de jeito que tinha era a sua extensa praia e a segunda da mesma forma desiludiu, apesar de ter uma catedral que é património mundial UNESCO. No caminho e na zona da costa os montes calabreses, quase até às falésias, temos paisagens impressionantes e não há dúvida que uma das formas que os Bascos tiveram de ser o único território na Europa, que nunca foi invadido, nem por romanos, nem por árabes foi certamente pelas barreiras como estas à sua volta. Voltando ao País Basco e a Bilbau, a linguagem é própria e muito diferente e tudo está nas duas línguas, primeiro o Basco e depois o espanhol, mas muitas vezes o basco em destaque com letras maiores e sempre primeiro... Isto para quem não está habituado é difícil, pois não se entende nada. Aquilo que reparei é que nas conversações dos locais entre eles, não falam basco e desconfio, que poucos falem. Aqui comecei a ver muita polícia na rua, coisa que ainda não tinha visto até agora, nos outros sítios por onde passei e vi também muitos ( e muitos é muitos mesmo) africanos, árabes e mulheres com o lencinho na cabeça , o que ainda não tinha visto antes também,.. Reparei igualmente , bastantes janelas com a bandeira da palestina e nenhuma do arco-íris.
O metro tem somente uma linha, que a meio se subdivide em duas, não havendo muito por enganar. As estações são todas iguais , em placas de cimento e inox e sem qualquer decoração somente o nome e alguma publicidade.
Bom, fora tudo isso a cidade é bonita, tanto na sua parte velha como na nova, mas o mais impactante é sem dúvida o Museu Guggenheim. A par dele, somente o prédio da sede da Iberdrola. Eles próprios dizem que existia um Bilbau antes e outro depois do Guggenheim. É mesmo impressionante e ao vivo não tem nada a ver com as fotos. Ainda outro pormenor, foi a primeira vez que vi as igrejas cobrarem entrada,Okumaya devam et




















