Na segunda-feira dia 30/04, o tempo estava melhor e decidi ir mergulhar. O mar ainda estava muito agitado, eu estava tenso e o barco utilizado não era muito grande. Fiquei enjoado e vomitei muito. Queria desistir, mas me convenceram que seria pior ficar no barco e o guia que era brasileiro se ofereceu para ser meu parceiro de mergulho.
Iniciamos o mergulho, a água estava muito fria e devido à agitação do mar não estava límpida como na minha primeira experiência em Fernando de Noronha e pra ajudar eu estava muito mal por conta do enjoo no barco.
Acabei consumindo mais ar do que o previsto e como estava muito agitado não me lembrei de checar o manômetro.
No final do mergulho o guia me levou até a corda para descompressão e sinalizou que iria chamar o grupo. No instante seguinte que fiquei sozinho, meu ar acabou. Olhei abaixo, havia um casal, olhei acima e vi a luz do sol e não tive dúvidas, nadei até a superfície tirei o respirador e coloquei o snorkel. Respirei e me acalmei e então nadei até o barco ⛵️ onde o capitão me ajudou a subir. Fiquei por alguns minutos largado no chão até que começaram a chegar os demais membros do grupo.
No momento da preleção sobre o mergulho, contei sobre o ocorrido e disse que não queria mais nergulhar.
Como este era o primeiro mergulho de um toral de dois mergulhos do dia, me convenceram a fazer o segundo mergulho de paredão. Desta vez fui extremamente cuidadoso com o.manômetro e o guia não me largou um só segundo.
No final do dia de mergulho eu já tinha perdido completamente o tesão pela coisa e pra ajudar no dia seguinte seria o mergulho de alimentação de tubarões, no qual seria necessário ficar no fundo do mar ajoelhado com as mãos para trás imóveis para não atrair os bichos por volta de 30 minutos naquela água gelada.
Então voces já sabem qual foi a minha decisao né? Passei os próximo dias aproveitando o máximo do resort e conhecendo a ilha principal do arquipélago de Bahamas.Read more