Acordámos com uma ventania com rajadas de vento de mais de 150km/h. O Valentim acordou ansioso a pensar que devíamos ter pago o seguro porque provavelmente o carro não estaria em bom estado.
Para tentar fugir do vento fomos fazer uma caminhada na misteriosa floresta de pinheiros de Tumastadir, que segundo a senhora da pousada ficava mais abrigado do vento. Fizemos um piquenique com o resto do nosso couscous na cascata de Gluggafoss.
À tarde no Secret canyon, depois de nos enganarmos no caminho e subir a encosta em vez de subir pelo rio, lá percebemos que tínhamos que fazer equilíbrio sobre as pedra do rio e seguir pelo canyon acima para ver uma cascata incrível no meio de uma cratera rochosa. O Seabra voltou com as botas encharcadas depois de escorregar 4 vezes na água.
Ainda passamos pela imponente cascata de Skogafoss antes de ir para o nosso hostel, The Barn, em black beach. O vento era tão forte que quando vinham rajadas tínhamos que nos agarrar para nos mantermos no nosso lugar.
Depois de um fim de tarde de cervejas, cartas e um jantar na guest kitchen, fomos à procura das auroras. Estávamos todos excitados no carro de um lado para o outro à procura de melhor sitio para ver a aurora. Chegámos a conclusão, que o melhor sítio era a 1km do nosso hotel. Conseguimos ver chamas brancas dançantes mas faltou o verde que se vê nas fotos.
O auge foi quando voltamos para o hostel e eu não encontrava o telefone. Fizemos uma rusga ao carro, mas tivemos que voltar ao local do crime para encontrar o telefone no meio da gravilha preta.Read more