Brasil 2021/2022

listopada 2021 - marca 2022
97-dniowa przygoda według Be Czytaj więcej

Lista krajów

  • Brazylia
Kategorie
Brak
  • 14,1kprzejechane kilometry
Środki transportu
  • Lot7 177kilometry
  • Pieszy-kilometry
  • Wędrówka pieszo-kilometry
  • Rower-kilometry
  • Motocykl-kilometry
  • Tuk Tuk-kilometry
  • Samochód-kilometry
  • Pociąg-kilometry
  • Autokar-kilometry
  • Samochód kempingowy-kilometry
  • Karawana-kilometry
  • Samochód terenowy-kilometry
  • Pływanie-kilometry
  • Wiosłowanie/Rzucanie-kilometry
  • Motorówka-kilometry
  • Żeglowanie-kilometry
  • Łódź mieszkalna-kilometry
  • Prom-kilometry
  • Statek wycieczkowy-kilometry
  • Koń-kilometry
  • Narciarstwo-kilometry
  • Autostopem-kilometry
  • Cable car-kilometry
  • Śmigłowiec-kilometry
  • Boso-kilometry
  • 94ślady stóp
  • 97dni
  • 513zdjęcia
  • 168lubi
  • Favela do Vidigal

    8 stycznia 2022, Brazylia ⋅ 🌧 23 °C

    Já tarde apanhámos um Uber para a favela do Vidigal. O Uber avisou logo que não entrava na favela porque não deixavam entrar. Provavelmente porque estraga o negócio dos moto taxi que sobem e descem a favela mil vezes ao dia.

    Logo à entrada vimos dezenas de moto taxi à espera mas decidimos subir a pé. Não estava muito calor mas a rua que sobe aos ziguezagues é bastante estreita para ter dois sentidos e o passeio é quase inexistente. Por isso temos que ir com cuidado principalmente nas curvas porque as motos sobem e descem a toda a velocidade, a fazer as curvas bem apertadas.

    Senti-me bem tranquila e segura, possivelmente mais segura do que alguns sítios em Copacabana onde há mais mendigos. No topo da favela encontramos o início da trilha dos Dois Irmãos. As nuvens estavam bem baixas e os miúdos a jogar a bola, perguntaram ao Valentim:
    - Tio, vai fazer a trilha?
    Pois, o tempo não estava muito famoso mas eu estava com esperança que melhorasse.

    O Valentim que acha sempre que todas as trilhas são fáceis disse que podíamos ir de chinelos. A chegar ao primeiro miradouro, com vista sobre a favela da Rocinha, já pouco se via lá para baixo e começou a chuviscar um pouco. Não estava com muita vontade de continuar mas desistir com o Valentim não é opção. Continuámos a subir, num caminho íngreme, com lama ou pedras escorregadias com os chinelos maravilhosos, até um ponto que já não se via mesmo nada e a chuva começou a ficar mais forte.

    Protegemo-nos debaixo de uma palmeira, até percebemos que a chuva não ia parar e que íamos ter que descer assim mesmo. A partir do momento em que se aceita é mais fácil. Chegámos na entrada da favela tão molhados que o Valentim comprou uma t-shirt para poder entrar no taxi.

    Todos os carros que entram na favela, têm que parar à entrada e passar pelo controlo local. Só não consegui perceber qual o critério.
    Jantámos em casa e fizemos mais um serão de UNO.
    Czytaj więcej

  • Ónibus

    9 stycznia 2022, Brazylia ⋅ 🌧 24 °C

    Mais um dia de chuva, ninguém se lembra de tanta chuva no Rio de Janeiro.

    Hoje é domingo, por isso um dos sentidos nas avenidas junto à praia de Copacabana e Ipanema está fechado ao trânsito.

    A chuva acalmou umas horas mas foi só o tempo de alugar uma bike e uma trotineta para ir até ao final de Ipanema e voltar. Na volta ficámos a ver os surfistas todos amontoados no cantinho de Ipanema onde dá umas ondas. Mas são tantos dentro de água que de vez enquando alguém deve levar com uma prancha.

    Quando a chuva começou a cair, fugimos para um quiosque, fazer o que sabemos fazer melhor. Desta vez acompanhados com música ao vivo.

    As 21h30, estávamos na rodoviária para apanhar um ónibus (autocarro) para Vitória. Vamos fugir da chuva do Rio, que nem um pôr do sol como deve ser deu para ver.

    Temos quase 10h de viagem, mas as cadeiras são autênticas camas.
    Czytaj więcej

  • Vitoria

    10 stycznia 2022, Brazylia ⋅ ☁️ 28 °C

    Chegámos a Vitoria, um pouco antes das 7h da manhã. Apanhámos um uber para o aeroporto, para ir buscar o carro que tinha alugado.

    Sendo época alta, os carros estão muito caros e a agência de aluguer queria me cobrar quase mais 70 euros do que a minha reserva original. No final disseram que por cortesia iriam honrar a minha reserva original....

    Antes do almoço, subimos ao convento da Penha e ao Morro do Moreno, ambos com vista 360° sobre Vitoria. Quase parece o Rio em ponto pequeno, com morro e favelas, cortado com praias, rios e lagoas.

    Depois de almoçar uma moqueca no Atlântico fomos para a praia.
    Durante a tarde, toda a praia começou a bater palmas. Quando percebi, era uma senhora que não sabia do filho, andava pela praia a gritar "Samuel" com uma aflição enorme. As pessoas batem palmas provavelmente para chamar atenção do miúdo, não sei bem.

    No fim do dia, fomos para Guarapari um pouco mais a sul. Todo o caminho é incrivelmente verde no meio de montanhas e chegámos a tempo de ver o fim do por do sol.

    Jantámos peixe grelhado no Gaeta para tentar fugir à moqueca, mas com todos os acompanhamentos, parecia que estávamos a comer uma moqueca.
    Czytaj więcej

  • Guarapari

    11 stycznia 2022, Brazylia ⋅ ⛅ 29 °C

    Guarapari foi uma agradável surpresa. Tem mais de 52 praias, mas claro que num dia só conseguimos fazer duas. São praias pequenas com rochas de cada lado. Rochas lisas onde dá para caminhar.

    Passámos a maior parte do dia na praia da Bacutia, antes de ir para a praia dos Padres, bem mais bonita e com pouca gente, onde bebemos a melhor caipirinha do Brasil, uma caipirinha de pitaia.

    Ao final do dia voltámos para Vitória, onde nos encontrámos para jantar com a Thais, amiga do Valentim. A prima dela juntou-se a nós.

    Saímos do restaurante expulsos pelos empregados que nos oferecem a última cerveja num copo de plástico para nos irmos embora.
    Czytaj więcej

  • Buda Gigante

    12 stycznia 2022, Brazylia ⋅ ⛅ 32 °C

    Hoje estou um pouco de ressaca porque bebemos muito ontem e quase não comi nada. Está muito calor o que dificulta ainda mais.

    Mesmo assim decidimos visitar o centro histórico de Vitória. Começámos o percurso na Catedral metropolitana de Vitória. Inspirada na Catedral neogótica de Colónia, na Alemanha, foi construída no início século XX.
    Nem deu para tirar fotos do interior porque estava a decorrer uma missa em pleno dia da semana e a Catedral estava completamente cheia.

    Continuámos o nosso percurso por várias igrejas e conventos até chegar ao palácio Anchieta. Chegámos por uma rua estreita e entrámos no primeiro edifício antigo que encontrámos. Um rapaz muito simpático disse que podiamos entrar e levou-nos a visitar um pequeno teatro, relativamente recente, completamente banal. Não merecia de todo uma visita, mas ficámos a saber que tinham espectáculos grátis ou quando eram pagos, custavam 4 a 5 reais.

    Quando saímos do teatro e olhámos em frente, percebemos que estávamos no lugar errado. O Palacio Anchieta era do outro lado da praça e era bem mais imponente.

    Foi uma boa surpresa, para além de ter visitas grátis ficámos a conhecer um pouco melhor a história do estado de Espírito Santo e de Vitória. Este estado não se desenvolveu muito porque durante muito tempo serviu de barreira de protecção para o estado de Minais Gerais. Os indígenas que moravam aqui eram bem perigosos e por isso acabavam por proteger o seu espaço e por consequência o acesso a Minas Gerais.

    Fomos ao parque da Pedra da Cebola para tentar fugir ao calor. A Thaís veio ter connosco para seguirmos para a casa dela e dos pais em Linhares, a 2h30 de Vitoria.

    A caminho, e junto à estrada, foi construído um buda gigante. Foi construído graças a doações. Uns quilómetros mais para dentro existe um mosteiro budista zen. As visitas são apenas ao fim se semana.

    Aproveitámos para comer um pastel que a Thaís acompanhou com caldo de cana. Pelos vistos é muito tradicional essa combinação, mas eu achei o caldo muito doce.

    Chegámos à quinta da Thaís já de noite, com uma grande recepção. Churrasco pronto, cerveja fresca e muito animação, com o Pedro, os pais dele, a mãe e irmã da Thaís e o marido dela.
    Czytaj więcej

  • Pontal do Ipiranga

    13 stycznia 2022, Brazylia ⋅ ☀️ 29 °C

    Já tarde saímos da quinta com os pais do Pedro. Fomos até ao Pontal do Ipiranga, supostamente para fazer praia.

    Uma praia de areia laranja com um mar castanho como se tivesse lama. Provavelmente devido à areia e às propriedades das rochas nesta zona.
    Ficámos no restaurante o tempo todo na conversa e a hidratar com cerveja.

    Já quase de noite seguimos todos para Conceição da Barra. Eu e o Valentim, a Thais e o Pedro, os pais do Pedro e a mãe da Thais.
    Íamos para a casa de férias deles onde já lá estava o pai da Thais, Evandro, o sobrinho, o Tirso, a avó e a Fátima, a cuidadora da avó. Uma casa bem cheia como eles gostam.

    Foi tudo dormir cedo, e ficámos apenas com o Pedro e a Thais para conhecer o centro da vila bem animado e ouvir uma música ao vivo. Acabámos a noite a beber uma última cerveja no cantinho onde o Pedro costuma ficar a pescar.
    Czytaj więcej

  • Conceição da Barra

    14 stycznia 2022, Brazylia ⋅ ☀️ 30 °C

    Dormimos no sofá na sala, com luz natural a entrar na sala. Não existe o hábito de ter portadas ou persianas. Nem nos quartos.

    Já toda a casa estava acordada a passear pela casa, com pequeno almoço na mesa quando tive consciência que tinha mesmo que sair da cama e deixar espaço para quem queria comer.

    A Teca tinha ido ao mercado e para matarmos a curiosidade, comprou suco de cacau (incrível), pamonha de milho cozida na folha da bananeira (tipo papa de farinha), outra de tapioca com coco, beijinhos de tapioca, tinha bolo de banana, pitanga, café quente. Eu ainda estava deitada na cama cheia de preguiça quando o Evandro cortou um pedaço de pamonha e me deu. Nem sabia muito bem o que fazer. Ficava na cama no meio da sala a comer a pamonha? Levantava-me e ia me sentar à mesa sem arrumar o sofá para as pessoas se sentarem?

    O Valentim acabou por ficar com a pamonha para eu poder arrumar tudo antes de comer.

    Passámos parte do dia na praia da Conceição da Barra, com os pais do Pedro o Evandro e o Tirso. A nós ainda se juntou o João Barrigas e a Analu com os dois filhos.

    Compraram 36 caranguejos de lama, que depois são cozidos durante 2h numa panela enorme no quintal para fazer a delícia de toda a família e amigos que se juntam no quintal só para conviver e passar um bom momento. Toda gente é bem vinda. Não há hospitalidade igual.

    A Fátima, que achou que eu era mexicana, fez um bolo de maracujá e o António (pai do Pedro) abriu o vinho que produz em Portugal.

    Eu quase que tenho vergonha. Não trouxe nada, não me deixaram contribuir com nada e o Valentim deve ter comido sozinho uns 12 caranguejos. Aqui os caranguejos comem-se quentes.
    Fico quase sem jeito. Sem saber como retribuir. Será que algum dia vou ser capaz de receber alguém assim?
    E não acabou!

    Já de noite seguimos para Itaunas, a capitaldo Forró. Onde supostamente há concertos de Forró a noite inteira e onde a Thais passou parte da adolescência.
    Só sabia que íamos para a casa do amigo do tio da Thais. Quando chegámos lá fiquei de boca aberta. Um casarão com 3 andares, todo construído à mão pelos nativos. Cada peça de madeira foi talhada com machado, criando formas irregulares e dando um charme maior à casa. A casa foi inspirada em casas orientais, sem paredes. Mais parecia um museu, com um poster, quadros, peças decorativas vindas de um canto diferente planeta.

    O Cloves, cineasta, dono da casa, comprou esse terreno há 42 anos com a sua mulher por 100$. Em vez de fazer uma viagem até ao Machu Picchu, no comboio da morte. Ele disse logo que a casa era nossa e que ele era o hóspede. Tinha um resto de moqueca capixaba, feita na panela de barro.
    A Thais trouxe umas prendas para ele e um mel de Cacau para nós, porque o Valentim tinha dito que era viciado na goma das sementes de cacau. Essa goma depois é usada para fazer o mel de cacau.

    E nós continuamos a ser levados de um sitio para o outro, sempre com as mãos a abanar e sem conseguir pagar grande coisa a ninguém.

    Fiz um gin de mel de cacau antes de seguir para o Forró na Padaria. Só não sabíamos que tinha saído um decreto a obrigar a fechar tudo até à meia noite devido a um surto de covid.
    Só deu para ver o final do concerto e provar a Catuaba, uma bebida típica parecida com sangria.

    A chegar a casa, fomos atacar a moqueca de robalo que o Cloves tinha deixado para nós.
    Czytaj więcej

  • Itaunas

    15 stycznia 2022, Brazylia ⋅ ⛅ 29 °C

    Quando acordámos já o Cloves tinha feito suco de caju no quintal, comprado pão e ovo e colhido uma papaia da árvore para o nosso pequeno almoço.

    Itaunas era uma aldeia junto ao mar, mas devido às tempestades de areia, começou a ficar submersa. Tiveram que abandonar as suas casas e voltar a construir a aldeia do outro lado do rio.

    Os mais ricos foram-se embora, os mais pobres construíram a aldeia com o que conseguiram, roubando portas e janelas à aldeia abandonada.
    Agora a antiga aldeia é apenas uma duna gigante que temos que atravessar para ir até a praia.
    Fizemos a Trilha de Tamandaré para chegar até a praia, ou seja contornamos a duna, uma melhor opção para quem chega no pico do calor.

    Seguimos diretos para Barraca da Tartaruga, recomendada pelo Cloves. Ele inclusive tinha lá a prancha de surf dele que me emprestava se quisesse, mas infelizmente não havia ondas.
    Quando regressámos ao final da tarde, o Cloves estava à nossa espera de bicicleta do outro lado da duna.
    Apenas queria nos dizer a password do wifi que se tinha esquecido e relembrar que estávamos convidados para caranguejo na casa do amigo dele.
    Fomos tomar dar um mergulho no rio, tomar banho e quando demos conta já era tarde e o caranguejo já tinha acabado.

    Ao jantar comemos a especialidade da Thais, batata frita mergulhada no feijão como se fosse ketchup.
    Fomos dançar ao Forró na Padaria. A meio do concerto, sem contexto começaram a gritar: Fora Bolsonaro!
    Toda gente começou a gritar excepto 2 casais que não sabiam muito bem para onde haviam de olhar. Quase como se tivessem vergonha.
    Czytaj więcej

  • Arraial D'Aduja

    17 stycznia 2022, Brazylia ⋅ ⛅ 24 °C

    Quando acordámos, não queria acreditar que o Cloves tinha preparado o pequeno almoço e a mesa para 4. Com fruta, sumo de seriguela, pão, queijo, fiambre... Melhor do que qualquer pousada. Para além disso tinha ido comprar peixe para fazer uma moqueca especial para nós.

    Infelizmente tínhamos que seguir caminho, o Pedro e a Thais também tinham que voltar para resolver uns problemas na quinta deles. Por causa das inundações, tiveram que tirar alguns trabalhadores das suas casas. Mas com a ausência deles as casas foram assaltadas.

    Nem sei como agradecer toda essa hospitalidade vinda de pessoas que nem conheço. Fizemos quase 6h de carro até Arraial d'ajuda. Fomos lá parar por recomendação do Cloves - ele está neste momento à procura de financiamento para um documentário sobre o Sousa Mendes. O cônsul português em Bordéus, que concedeu milhares de vistos, contra a ordem de Salazar, para salvar vidas que se refugiavam em Portugal.

    Arraial d'ajuda é uma vila colorida com todo o tipo de pessoas, concertos a acontecer em todo o lado e para todos os gostos. Rock na praça principal, reggae, som de meditação com taças de vidro e didjeridu, música brasileira...

    Nós fomos comer sushi a ouvir um concerto de covers brasileiros que estava a acontecer mesmo à frente da esplanada.
    Czytaj więcej

  • Falésias

    18 stycznia 2022, Brazylia ⋅ ⛅ 25 °C

    Acordei as 8h da manhã com uma resposta para fazermos um passeio de quadrociclo. O único problema é que se queríamos ir tínhamos menos de 15 minutos para nos despachar, fazer o check-out e estar à porta da pousada.
    Só tive tempo de acordar o Valentim, lavar os dentes, enfiar tudo na mala e já estava tudo à nossa espera, o motorista e o resto do grupo.

    Já no recinto, explicaram como funcionava o quadriciclo e seguimos caminho com alguns exercícios no meio da mata Atlântica para ver se toda gente estava à vontade antes de seguir.

    A meio do caminho fizemos uma pausa e decidimos trocar de condutor. O Valentim iria a pendura e eu a guiar, apesar do guia ficar preocupado porque eu não tinha treinado e o resto do grupo já estava a querer acelerar. Mas até correu bem.

    Fomos à famosa e linda praia de Taípe dar um mergulho antes de regressar. Acho que o guia até ficou surpreendido com a minha condução, excepto quando regressámos á base. O caminho era estreito muito inclinado, distrai-me e a mota virou para o lado errado e ficou encostada à parede...

    Almoçámos no centro de Arraial d'ajuda e seguimos para a praia de Pitinga.
    Da praia subimos a falésia e de lá fomos saltar de parapente. Um cenário inesquecível. A mata Atlântica de um lado, supostamente graças a Lula da Silva não foi transformada em prédios e resortes, do outro o oceano azul, onde até as tartarugas dava para ver lá de cima. No meio, umas praias lindíssimas, quase desertas, protegidas por falésias alaranjadas. Vamos de coração cheio.

    Depois de tudo ainda tínhamos que fazer 4h de viagem para dormir em Canavieiras. Só não estávamos a contar com 2h de terra batida e buracos. No final o cansaço começa a pesar e ainda não tínhamos reservado uma pousada... Foi só á terceira que conseguimos que alguém nos atendesse. Mas que sorte que tivemos, serviram-nos uma moqueca, tinham o quarto pronto e ainda tínhamos direito ao café da manhã.
    Czytaj więcej