Brasil 2021/2022

November 2021 - März 2022
  • Be Kyan
Ein 97-Tage Abenteuer von Be Weiterlesen
  • Be Kyan

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    8. Februar 2022 in Brasilien ⋅ 🌧 28 °C

    Acordei durante a noite a ouvir muitos barulhos à volta do barco, imaginei que fossem peixes. Quando ouvi o motor do barco e vi o barco a andar imaginei que o barco se tinha soltado e com a corrente que era bem forte seguiu caminho. Foi isso mesmo que aconteceu. A sorte foi que o capitão acordou e percebeu que algo estava errado.

    A manhã foi passada no Kayak rio abaixo a acompanhar o barco que em vez de ligar o motor seguia com a corrente. Atracamos o barco junto a uma comunidade, onde moram quase 300 pessoas. Quase toda a família do capitão mora lá.

    Fomos ver um jogo de futebol do Palmeiras para o mundial de clubes na casa do irmão do capitão. Também passámos na casa da irmã onde provámos um fruto de uma palmeira que cozida sabia a batata doce.

    As casas eram de madeira apenas com uma sala grande e uma cozinha. Pelo que me parece, à noite eles montam as camas de rede na sala e vira quarto. Nas traseiras da casa da irmã um banco de madeira e uma cama de rede com vista privilegiada sobre o rio foi o palco de muitas histórias que o cunhado nos contou.

    Desde as onças que o atacaram e ele teve que matar com uma pistola, os negócios de madeira e reconhecimento dos terrenos, a morte do irmão pelo cunhado, negócios de gado que estão a ficar mais rentáveis que a madeira, viveiros de pirarucu, uma chinesa que vinha fazer negócios de milhões com madeira, os verões passados a pescar quando o rio fica com muito menos água dando origem a várias praias, enfim...

    Ele adorava estar aí e não queria ir a cidade por nada. Pelos vistos só ia obrigado, nos dias de eleições. O governo paga o transporte a toda gente para ir votar à cidade em vez de trazer as urnas à comunidades.
    Quando o calor diminui o Valentim foi jogar a bola e eu fiquei na conversa com o António e os irmãos do capitão.
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  • Amazónia Roots

    9. Februar 2022 in Brasilien ⋅ ⛅ 29 °C

    O sol apareceu depois de uma carga de água. Já tínhamos tudo pronto para pernoitar na floresta.

    Seguimos no bote de madeira. Nós, as malas, o Eri e o capitão. Tínhamos 2h de caminho no bote para atravessar o pântano e subir rio acima no meio da vegetação cada vez mais serrada. No meio do pântano as águas parecem um espelho perfeito da vegetação ao redor, do céu e das nuvens. Quase que é difícil dizer onde acaba o reflexo e onde começa a vegetação. Na subida do rio a vegetação fica tão densa que temos que nos baixar de vez em quando para não levar com ramos ou trocos na cara.
    Quando já não dava para subir mais, atracamos o barco, deixámos as malas protegidas e seguimos a pé para ver a cachoeira. Eram apenas 3 km, sem caminho definido, o capitão ia à frente com a sua espingarda e a catana. A cada passo que dava tinha que dar várias tacadas de catana para abrir caminho, tornado a caminhada lenta. "Quem corta é o aço, mas quem manda é o braço". O objetivo era abrir caminho para levar o filho Ismael.

    A humidade era tão elevada que apesar de caminhar lentamente estava completamente encharcada em suor. Demorámos quase 2h para chegar à cachoeira. Um cenário insólito, só para nós, porque ninguém chega até aqui. Uma praia de areia branca com vista para uma queda de água com vegetação serrada à volta, mas sempre de olho na espingarda. O capitão ainda viu uma lontra, mas fugiu logo.

    A volta foi bem mais curta, (1h15min) o caminho ja estava talhado e a fome apertava. Tinha ficado tudo no barco.

    Descemos uns 200m com o barco, antes de montar o nosso acampamento. Mal chegámos começou a cair uma chuva torrencial, tivemos apenas tempo para colocar o nosso plástico de protecção para a chuva, para os meninos ficarem abrigados, enquanto o Eri e o capitão montavam as nossas camas de rede. Cada um deles foi depois montar a sua protecção para a chuva e a sua cama de rede, já completamente encharcados. O capitão ainda se tentava proteger com um chapéu de chuva que tinha trazido, mas que acabou por emprestar ao Valentim que se estava a queixar que estava a apanhar um pouco de chuva apesar da nossa tendinha.

    Juntámos nos todos debaixo do nosso toldo para um almoço bem tardio. Antes de cada um se deitar na sua cama de rede à espera que a chuva desse uma trégua ou que a noite caísse. Ficámos a ver a chuva a cair no rio e a ouvir o som da floresta. Não posso dizer que estou completamente à vontade. Parte de mim vai relembrando todas as histórias que ja ouvi, imaginando coisas. O grito de um pássaro pode parecer o som de uma onça, apesar de nem saber qual o som que ela faz. Mas o nosso imaginário está sempre a trabalhar.

    Na realidade às 16h estava tão escuro que parecia que o sol já se tinha posto.
    Quando a chuva parou, o capitão acendeu uma grande fogueira com toda a madeira de uma antiga casa que aqui estava. Aqui morava um senhor que trabalhava na madeira e que construiu uma casa de madeira onde vivia com a família toda.
    O objectivo principal da fogueira é durar a noite toda e afastar as onças. Hoje até bebi pouca água para não ter que me levantar de noite.
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  • Jabuti

    10. Februar 2022 in Brasilien ⋅ 🌧 30 °C

    A noite na selva foi complicada.

    Às onze da noite acordei com um tiro de uma caçadeira muito perto do nosso acampamento. Estava num sono profundo, acordei com o meu coração a disparar. Já acordada comecei a ouvir vozes ao longe e passado pouco tempo comecei a ver luzes. Uma canoa com duas pessoas a apontar luzes viram-nos e começaram a aproximar-se. O meu receio de estar num território que não era o nosso, ou uma bala perdida dos caçadores, achei que o melhor era fingir que estava a dormir.

    Tinha aprendido que os caçadores noturnos encandeavam as presas para as poder matar mais facilmente, porque todos os olhos brilham quando se aponta uma luz.
    Fiquei calada, um pouco apavorada, só descansei quando eles pararam a canoa ao lado do capitão. Chamaram no pelo nome e ficaram 2min na conversa antes de seguir caminho debaixo do luar. A noite foi longa, acordei várias vezes a pensar na onça e o Valentim com medo dos macacos.

    Ao amanhecer, o capitão levantou-se para reacender a fogueira ainda em brasas. Mas outra chuva torrencial veio atrapalhar os seus planos. Como eles têm sempre uma solução para tudo foi buscar o guarda chuva e ficou a proteger o fogo até a chuva o parar. Ainda deu para fazer tostas ao pequeno almoço.

    Depois de desmontar o acampamento descemos o rio na nossa canoa, desta vez com o motor desligado até chegar ao lago de espelhos. De manhã o som da floresta é mais intenso, com as aves que nunca se calam, os macacos com os seus gritos roucos e muitos sons que nem percebemos bem. Provavelmente muitos animais ficam só escondidos à espera que passássemos.

    De volta ao nosso barco, o nosso porto seguro, sentíamos nos felizes pela experiência, mas ainda mais felizes por estar de novo no barco, sem os medos todos que assombraram a nossa noite.

    O barco foi descendo o rio com a força da corrente até às duas da tarde quando bifurcamos num dos braços do rio para atracar o barco onde íamos passar a noite. Antes de dar um passeio de Kayak ao final do dia, fomos fazer uma caminhada com o objectivo de encontrar bichos, como por exemplo um jabuti - é parecido com uma tartaruga mas mora nuns buracos debaixo das árvores.
    Não chegámos a ver qualquer animal, possivelmente porque o Ismael, com os seus 5 anos, não parava de falar. Vimos apenas umas pegadas de viado e outras de antas. O solo e a vegetação aqui é bem diferente. O solo parece de areia, por isso quando caminhávamos na areia o capitão ia marcando o caminho com um pau, para podermos regressar pelo mesmo sítio.

    Hoje jantámos pirarucu, o bacalhau da Amazónia.
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  • Rei Mingau

    11. Februar 2022 in Brasilien ⋅ 🌧 29 °C

    Acordámos de manhã, o capitão tinha encontrado um jacaré bebé para dentro do barco. O bichinho coitado cheio de medo ficou imóvel dentro do barco até ser libertado para a água.
    Passámos o dia a viajar de barco, a ler, jogar jogos com o Rei Mingau aka Ismael (só come mingau, ou seja, leite com bolachas), para chegar já ao final do dia numa prainha de água quente. Fomos andar de Kayak ao pôr do sol e ainda vimos uns macacos a saltar nas árvores.

    Acho que o nosso guia deve estar com algum problema, não deixa de fazer as suas obrigações mas está cada vez mais calado e no cantinho dele. Não deve ser fácil ter uma filha de 2 anos e estar tanto tempo fora sem sequer poder falar com ela.
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  • Back to Manaus

    12. Februar 2022 in Brasilien ⋅ ⛅ 30 °C

    A noite foi longa. Até agora não tínhamos apanhado mosquitos porque o rio que subimos tem uma água mais ácida e os mosquitos não gostam.
    Mas aqui mal a noite caiu, tivemos que pôr mosquiteiras à volta das camas de rede e fugir para lá. Mesmo assim dava para ouvir os mosquitos do lado de fora da mosquiteira.

    Acordámos cedo como sempre e passado 45 minutos estávamos de volta a Itapiranga, para mais 5h de carro até Manaus. É já aqui ao lado.

    Almoçámos no Tambaqui de Banda. Já não deu para visitar nenhum museu porque estava tudo fechado ou a fechar.
    Encontrámos-nos com o meu pai num bar de cervejas artesanais. Ele já está aqui em Manaus/Amazónia há 5 dias. Decidiu de um dia para o outro que se queria juntar a nós nesta viagem por uns dias.
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  • Rio Negro

    13. Februar 2022 in Brasilien ⋅ 🌧 26 °C

    Esta experiência vai ser a mais luxuosa de toda a viagem. São 4 dias em que não temos que pensar em nada. Às 10h estávamos a sair de Manaus num transfer para o lodge Mirante do Gavião. Um lodge ecológico todo de madeira, no meio de uma vegetação cuidada, com uma vista incrível sobre o rio Negro.

    Um drink de boas vindas e almoço no restaurante do lodge. Já nos deixou água na boca para os próximos dias, porque era aqui que íamos comer quase todas as refeições.
    Na minha opinião até agora, a Amazónia ganha a todos os outros estados em termos de comida.

    À tarde fomos fazer um passeio de barco no meio das 400 ilhas que existem no Rio Negro nesta zona. Para além dos animais que já estamos habituados a ver, vimos uma preguiça no topo de uma árvore.
    Era suposto vermos o pôr do sol no barco mas por causa da chuva tivemos que regressar.

    Antes de jantar ainda deu para jogar uma partida de snooker, no salão de jogos com uma vista sobre a chuva a cair no rio Negro.

    Quem deu o nome a esta rio, foi o espanhol Francisco Orellana. O primeiro explorador europeu a navegar Amazónia.
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  • Tiririca

    14. Februar 2022 in Brasilien ⋅ 🌧 26 °C

    Choveu a noite toda e continuava a chover de manhã. Íamos almoçar na comunidade cabocla - termo utilizado para a mistura do indígena com o europeu - da Tiririca, mas tiveram que anular porque era impossível andar debaixo dessa chuva. Ficámos a jogar às cartas para passar o tempo.

    Depois do almoço, a chuva parou e seguimos de barco para fazer uma trilha fácil de 1h30 com um guia da comunidade da Tiririca. A sorte não estava do nosso lado, recomeçou a chover torrencialmente. O impermeável que tinha para a chuva nem aguentou. Mas o nosso guia não deixou de nos dar uma explicação das propriedades de cada planta e cada árvore. Quase todas com propósitos medicinais ou para a construção.

    Com conhecimento da floresta ninguém morre à fome, à sede ou precisa sequer de uma farmácia. O pau de água, por exemplo, é uma liana que consegue armazenar até 1l de água por cada meio metro. É só cortar um pedaço do tronco e escorre água filtrada, como se fosse uma garrafa de água.

    No comunidade, o guia mostrou o processo da tapioca, tucupi e da farofa (la braba). O mais incrível é que vêm todos de uma mandioca venenosa. Se não passar por todo o processo é altamente mortal. Ele já tinha visto um porco morrer por beber o tucupi que tinha escorrido no chão e não estava cozido ainda. Já houve famílias que morreram por não conhecerem as diferentes mandiocas.

    A comunidade também vive do artesanato que faz e dos turistas que vêm visitá-los.

    Ao final do dia a chuva parou e fomos com o Nigel, supostamente, fazer Animal Spoting de barco. O truque é apontar uma luz muito direcional e com grande alcance. Os olhos dos bichos refletem bem longe e eles ficam encadeados. Mas depois de meia hora sem ver nada, aproximamos de uma margem do rio bem lentamente, expectantes. Quando ele diz: "é apenas um sapo". Pensei logo que ia ser um fiasco.

    Foi tudo menos um fiasco, logo a seguir apanhou com a mão dois pássaros noturnos que estavam a namorar numa árvore.

    O ponto alto foi o jacaré que ele apanhou. Nunca pensei presenciar isso. Lentamente de barco aproximamos do jacaré na margem do rio. Só tinha os olhos de fora por isso nem sabia qual o tamanho do bicho. Antes do jacaré sentir já o Nigel tinha passado uma corda à volta do pescoço. Mas ele eram tão grande que puxou o Nigel para o rio. Voltou a subir para o barco e ficou a segurar a corda até o jacaré se acalmar, cansado de lutar contra a corda. Nessa altura com a ajuda do condutor do barco subiram um bicho enorme para cima do barco, fechando a boca com uma fita. Ele tinha quase 1.80m.

    O Nigel trabalhou para na preservação destes animais por isso estava bem habituado. Foi um misto de medo, respeito e adrenalina. Quando o libertaram esperneou-se todo e fugiu logo. São eles que têm medo de nós.

    Antes de regressarmos, o Nigel com uma perícia enorme, ainda apanhou uma giboia filhote, como eles dizem. Devia ter mais de um metro e estava no ramo de uma árvore na margem do rio.
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  • Grutas Madadá

    15. Februar 2022 in Brasilien ⋅ 🌧 26 °C

    Saímos cedo para visitar as grutas de Madadá. É uma trilha de mais de 3h, onde o Nigel vai falando das plantas e dos animais.
    Vimos as marcas das unhas de uma onça numa árvore. Elas afiam as unhas como os gatos. Afinal elas existem.

    Também vimos as formigas bala, as mais mortíferas à face da terra. 80% ou 90% dos cogumelos são venenosos. Aqui existem muito mais do que 1000 formas de morrer.

    No final da trilha, tinham preparado um delicioso churrasco de peixe e carne.
    De barriga cheia, fizemos a sesta no barco no caminho de regresso.
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  • Novo Airão city tour

    16. Februar 2022 in Brasilien ⋅ ☁️ 30 °C

    Pela manhã, fomos fazer um city tour por Novo Airão. À partida a cidade não tem grande coisa. Uma igrejinha como todas têm, um banco e uma escola. Até chegarmos a um co-work de artistas que trabalham madeira. Podem vir para aqui aprender e criar as suas peças, que depois serão vendidas e uma percentagem fica para o co-work.

    Toda a madeira é certificada vinda de árvores que caíram, uma vez que é proibido cortar qualquer árvore. Caem muitas árvores porque o solo da Amazónia é de argila e muito pobre e as raízes das árvores são muito pequenas. Só a primeira camada, tipo 1m, é que está sempre a regenerar-se com tantas folhas e plantas que caem, a chuva, o calor e a humidade.

    Seguimos para ver os botos de perto. Estão livres no rio, mas como lhes dão 20% da comida que consomem, acabam por se aproximar nas horas da comida.
    Reza a lenda, inventada pelos portugueses, que os botos são encantados, engravidam as mulheres bonitas e desaparecem com elas. Isto tudo para esconder o facto dos portugueses, vestidos de branco, que vinham para a Amazónia e engravidavam indígenas. Com vergonha algumas fugiam.

    À tarde, já em Manaus, fomos visitar a Casa das Artes. Fiquei particularmente impressionada com a exposição temporária, Arte das Cheias, que expressa o sentimento das cheias que houve em Manaus em 2019. O rio subiu 32m acima do nível mais baixo. Casas e ruas ficaram inundadas e tiveram que criar pontes e passadiços de madeira na cidade inteira para as pessoas poderem circular.

    Jantámos outra vez um delicioso tambaqui grelhado no Caxiri.
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  • São Luís

    17. Februar 2022 in Brasilien ⋅ ⛅ 31 °C

    Chegámos a São Luís por volta das 15h. Uma greve de ónibus complicou um pouco as coisas. Os ubers não chegavam ao aeroporto, tivemos que apanhar um táxi - que é quase o dobro - e muitos museus estavam fechadas porque as pessoas não tinham como vir trabalhar.

    É uma cidade ainda com uma forte presença da arquitetura da época colonial e principalmente a influência portuguesa com os seus azulejos.

    Almoçámos já tarde no Cafofinho da Tia Dica e depois de um passeio pela cidade jantámos no Flor de Vinagreira. Para terminar o dia, fomos parar ao ButiKin Recanto da Música, um bar relativamente grande com uma roda de samba. O único problema é que éramos os únicos clientes. Quando fomos embora, quase que me senti mal, por deixá-los a tocar sozinhos.
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