Brasil
Rocinha

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Reisende på dette stedet
    • Dag 5

      Brasil, Rio de Janeiro 3

      2. august 2018, Brasil ⋅ 🌧 20 °C

      Este foi um dia em cheio! O Pão de Açúcar estava sem nuvens e pudemos ver toda a panorâmica desde Niterói a Copacabana. Só o Cristo Redentor se manteve tímido até ao último momento. Quando já descíamos surgiu suspenso por cima de uma nuvem, como se de uma aparição se tratasse!
      Após um breve almoço no Bibi, do outro lado da rua do hotel, embarcámos no tour Favela da Rocinha que tínhamos marcado novamente com Be a Local. Saímos de Copacabana com tempo seco e terminámos a tarde encharcados da chuva que não nos largou até virmos embora. O povo da favela, ao ver-nos entrar comentava: “Como é possível, meu irmão? Esses gringos são malucos! Tá caindo esse toró e eles tá vindo aqui prá favela!”
      Foi uma tarde frenética de descida acompanhada de uma enxurrada de água da chuva que lavou pés e calças de toda a gente, mas encheu corações. É fácil perceber que aqui vive gente comum que simplesmente não tem dinheiro para pagar a vida que a Europa considera normal. Isso não lhes rouba a dignidade ou identidade. Há mini mercados, pastelarias, galerias de arte, lojas de artesanato, restaurantes... Tudo o que se possa imaginar existe nesta favela gigante onde se estime que morem 1.2 milhões dos 10 milhões de habitantes do Rio de Janeiro. A Dona Maria tem o melhor brigadeiro que já comi, o Philipp vende a arte dos pintores da favela e o projeto educativo União de Mulheres para o Melhoramento de Roupa Suja enche as minhas medidas na sua simples complexidade e frágil sustentabilidade. Há o infantário, que só pode ser frequentado por crianças cujos pais trabalhem e as aulas de inglês para adolescentes para as tardes de estudo.
      No Brasil as escolas públicas só funcionam meio dia - turno da manhã ou da tarde. Como dizia Alexandre no dia anterior: “Não é nada de especial, mas é melhor do que nada!” A vista daqui para a outra “parede” da favela é “maravilhosa”.
      O dia culmina no estádio do Maracanã - imponente - num Fluminense-Defensivo do Uruguai que termina 2-0, resultado alcançado pouco antes do final da partida. Espetáculo maior o da alegria dos adeptos. O jogo em si, valeu pelo resultado.
      Les mer

    • Dag 19

      Eine Favela-Tour

      20. september 2016, Brasil ⋅ ☁️ 20 °C

      Es gibt in Rio de Janeiro 1.000 Favelas, 20% der Bevölkerung Rio's - das sind ca. 2 Mio Menschen - leben in Favelas. Das erzählt uns unser Guide, mit dem wir uns heute auf eine Tour begeben.
      Favelas ziehen sich immer an den Berghängen hoch. Am Ende der Sklaverei waren alle besseren Wohngebiete durch die reiche Bevölkerung schon belegt und so blieben den ehemaligen Sklaven nur die Baugegenden an den Bergen. Der Bedarf wurde immer größer und so wurden die Häuser aus Platzmangel eben übereinander gebaut, teilweise bis zu 10x. Der Besitzer der untersten Behausung muss immer seine Zustimmung für die nächste Ebene erteilen.
      Inzwischen gibt es viele Hilfsprojekte zur Unterstützung und Verbesserung der Lebensbedingungen. Bisher sind 45 Favelas befriedet, hier gibt es keine Favelamiliz mehr - eigentlich keine Kriminalität und Gewalt - dafür aber viel Polizeipräsenz. Solch eine Favela besuchen wir als erstes. Sie heißt Rocinha, hat ca. 150.000 bis 200.000 Einwohner und ist die größte Favela Südamerikas. Wir sind hier willkommen und dürfen alles fotografieren, zumindest dort, wo uns unser Guide hinführt.
      Diese Favela ist wie eine eigene kleine Stadt mit vielen Arbeitsplätzen innerhalb der Favela. Es gibt Straßen mit Busverkehr, Motorradtaxis wegen der Enge der Straßen (die wurden vor Jahren für viel weniger Verkehr gebaut), Schulen, Läden, Dienstleistungen usw. So gut wie alle Wohnungen sind an das Wasser- und Abwassersystem angeschlossen und die Stromversorgung ist auch gesichert. Allerdings wird hier die öffentliche Stromversorgung angezapft, sicher um Geld zu sparen.
      In den hinteren Gegenden gibt es keine Straßen mehr und die Bewohner müssen bis zu einer halben Stunde laufen um zu ihrer Behausung zu kommen. Hier konnten wir natürlich nicht hin.
      Die 2. Favela hat ca. 3,000 Einwohner und heißt Vila Canogs. Es ist alles viel enger und sehr verwinkelt. Hier heißt das Projekt Favelanachbarschaft. Jeder hat Strom- und Wasseranschluß und ganz wichtig auch eine Adresse.
      Diese superinteressante Tour endet ganz tourimäßig mit einem Caipirinah an der Bar an der Straßenecke.
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    • Dag 117

      Rio de Janeiro - Favela Rocinha

      21. desember 2016, Brasil ⋅ ☀️ 31 °C

      We enjoyed a 4h walking tour through the Rocinha favela, the largest favela of Rio and South America. The tour was organized by Alberto, a local english and german speaking tour guide. He lives in a favela and showed us not only a lot of hidden places and small backstreets but also his home and introduced us to lots of local people we met on the way. We didn't feel unsecure at anytime!Les mer

    • Dag 20

      Rocinha favela, Rio de Janeiro

      31. mai 2017, Brasil ⋅ ☀️ 25 °C

      Today we hopped into an open top jeep to head to the biggest favela in Rio for a walking tour. This place has a bigger population that Dunedin (about 150,000) and would barely cover a quarter of the city in size. The locals here were super welcoming but we were very pleased to have a guide as it would be so easy to get lost in the maze of streets and alley ways here. We then spent our last afternoon in Rio relaxing in beach chairs on the much quieter Ipanema Beach.Les mer

    • Dag 76

      Favela Rocinha

      16. desember 2016, Brasil ⋅ ⛅ 22 °C

      Die Favelatour in Rocinha war ein sehr spezielles Erlebnis. Wir bekamen genaue Anweisungen wie wir uns verhalten müssen. Zu Fuss gings den Hügel runter durch die engen Gassen. Fotos durften aus Sicherheitsgründen nur an drei Orten gemacht werden. Immer wieder kreuzten wir Mitglieder der Drogenbanden mit Waffen. Sehr komisches Gefühl aber nur nichts anmerken lassen. Wir stoppten in einer Gallerie, Bäkerei, Schule und dann gabs noch eine Musik und Tanzeinlage.

      The favelatour in Rocinha was a very special experience. We got very clear instructions how to behave. By foot we walked down the narrow alleys. For security reasons we were only allowed to take pictures at three places. A few times members of drug gangs crossed our way with weapons. Very weird feeling, just behave naturally. We stopped in a gallery, bakery, school and even got a dance show.
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    Det kan også være du kjenner dette stedet med følgende navn:

    Rocinha

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