Brazil
Pavão-Pavaozinho

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Travelers at this place
    • Day 41

      Forte de Copacabana

      January 7, 2022 in Brazil ⋅ 🌧 24 °C

      Hoje choveu quase o dia todo. Tentámos aproveitar os poucos momentos que parava. Quando voltava a chover abrigavamo-nos debaixo de uma paragem de autocarro ou algum toldo.

      Fomos passear ao Forte de Copacabana, construído no início do século XX. Infelizmente, existe também um museu interior que não pudemos visitar, pelo que o forte vale mais pela vista.

      Hoje não há ninguém na praia de Ipanema. O mar estava revoltado. Aproveitámos para fazer uma caminhada na praia.
      De volta a Copacabana, ficámos mais um pouco na praia a ver surfistas aventureiros nas ondas que rebentavam já em cima da areia e um grupinho a jogar futebol de praia.

      O Valentim voltou a fazer o teste de covid que já deu negativo.
      Mesmo assim jantámos em casa e jogámos UNO.
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    • Bom dia Riooooo ☀️

      September 8, 2019 in Brazil ⋅ ☁️ 22 °C

      Wir durchleben gerade die Jahreszeiten im Schnelldurchlauf ;)
      Noch vor einer Woche waren wir Skifahren und nun sind wir mit Caipis am Strand in Rio - es ist super aufregend und auch ein wenig so wie wir es schon von anderen Reisenden gehört haben: Die brasilianischen Körper werden zur Schau getragen, ob beim Joggen an der Copacabana oder einfach nur am Strand (Brasilien ist übrigens das Land mit der höchsten Anzahl an Schönheits-OPs).

      Aber gleichzeitig sind sie auch streng gläubig. Traurig sind wir aber vor allem über die wieder steigende Kriminalität und Morde in den Favelas und trotz Sonnenschein und wunderschönen Stränden wurde uns wieder bewusst wie viel, außerhalb der touristischen Orte, mies laufen kann. Auch hier haben wir uns gegen jeglichen Voyarismus entschieden und werden das Geld nicht in Favelatouren stecken sondern spenden.
      Unten seht ihr unseren ersten Eindrücke der letzten vier Tage. Heute gehts weiter auf die Illha Grande, eine kleine paradiesische Insel 3 Stunden von Rio entfernt 🐟 🐢 🏝
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    • Day 36

      Regen de Janeiro

      November 5, 2016 in Brazil ⋅ ☁️ 21 °C

      Am Freitag sind wir dann schon früh morgens nach Rio de Janeiro gefahren in der Hoffnung das es doch bitte bald aufhören mag zu regnen. Unsere Gebete wurden jedoch nicht erhört. Abends sind wir dann noch kurz als der Himmel mal kurz fertig war mit Wasser lassen, an die Copa Cabana gegangen. Den restlichen Abend haben wir dann mit Bias Freunden, bei denen wir auch die zwei Nächte übernachten durften, ausklingen lassen. Am nächsten Morgen hat der Regen immer noch nicht genug gehabt, aber es war mein letzter Tag in Rio, also hieß es "scheiß drauf was kann mir das bisschen Wasser schon". So machten wir uns auf den Weg zum Zuckerhut. Dort oben angekommen konnte man außer einer weißen Wolkenwand leider nichts sehen, also kein spektakulärer Ausblick... Aber was solls. Daraufhin sind wir dann noch zum Christo gefahren, dort hat man uns unten schon gesagt, dass alles voller Nebel ist... Okay egal was solls. Also sind wir mit der kleinen Bimmelbahn durch den Dschungel an Pflanzen hoch zur Christo Statue gefahren. Dort hatten wir dann noch echt Glück da es mal kurz nicht regnete und wir wenigstens etwas von dem guten Herrn zu sehen bekamen. Mein Highlight war aber dann doch der kleine Affe der da so fröhlich rumhockte und die Aufmerksamkeit der Menschen sichtlich genoss. Nach gefühlten 5 Millionen Affenselfie und dem tollen Spiel "wo ist der Christo?" haben wir uns auch schon wieder auf den Rückweg gemacht, was unser Glück war, denn es fing an wie aus Eimern zu schütten und wir kamen klitschnass Zuhause an. Auf dem letzten Bild seht ihr ein Teil unseres Balkon mit Ausblick auf eine Favela Es ist krass zusehen, wie nah Armut und Reichtum nebeneinander liegen... Morgen geht es dann nach Sao Vendelino zu der lieben Angela und allen die dazu gehören. Ich freu mich drauf und danke liebe Bia für die wunderschönen letzten sechs Tage mit deiner Familie und deinen Freunden.:-)Read more

    • Day 40

      Parque da Catacumba

      January 6, 2022 in Brazil ⋅ 🌧 27 °C

      O Valentim foi de bicicleta ao mercado comprar uma garoupa de 3 kg para fazermos para o jantar.

      O Sidney alugou uma bicicleta para mim já que não consegui ter a App a funcionar. São demasiadas restrições técnicas.

      Só temos uma hora antes de voltar a entregar a bicicleta e não vou voltar a chateá-lo para alugar outra.

      Demos uma volta à Lagoa, sempre de máscara, a suar com o calor que faz. Logo a seguir, como não podia faltar, fizemos uma pequena trilha no Parque da Catacumba, com um pequeno miradouro sobre a Lagoa. O melhor foi que não havia ninguém nessa trilha.

      Ainda fomos um pouco à praia de Copacabana, o mais afastado das pessoas. Mas não temos tido sorte, cada vez que chegamos à praia começa a chover.

      A garoupa "só" demorou 2h para assar no forno. Estava inteira e não dava para cortar, mas ficou delicioso. Cozinhámos de máscara e jantámos cada um no seu canto.
      Já me custa. O único sítio em que tiramos a máscara é no quarto ou a comer. Isto porque os Paulistas não têm sintomas, nem conseguiram fazer testes de covid porque estão esgotados. No Rio já quase ninguém faz testes e os números - que não parecem muito maus - acabam por nao refletir a realidade.
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    • Day 39

      Morro do Leme

      January 5, 2022 in Brazil ⋅ ☁️ 30 °C

      Uma saída condicionada, sem tirar a máscara neste calor, com uma caminhada de quase 1h30 para ir até ao Morro do Leme e subir para ver a vista. A suar em bica debaixo dessa máscara para não estarmos fechados em casa debaixo de uma ventoinha.

      Hoje vi uma coisa inédita e triste, um macaco a saltar de árvore em árvore, falhou um ramo e caiu no chão. Esperneou-se e ficou para morrer. Nunca pensei que um macaco pudesse morrer assim.

      Deu para descansar um pouco num cantinho da praia, antes de começar a chover torrencialmente e chegarmos encharcados em casa.
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    • Day 38

      Covid

      January 4, 2022 in Brazil ⋅ ☁️ 29 °C

      Hoje acordei a ver o que ainda queria fazer no Rio para além do que já estava programado.
      Um passeio de veleiro ao final do dia, um passeio de helicóptero de 30 minutos e um passeio à Ilha da Gigoia. Entretanto oiço o Danilo a entrar em casa e dizer que o teste de covid tinha dado positivo... Se ele estava, nós estávamos.

      Hoje íamos à Favela do Vidigal e ao Morro dos dois irmãos, mas recebemos uma mensagem da guia a dizer que se estava a sentir engripada.

      Não tínhamos hipótese senão ir fazer o teste. A verdade é que me estava a sentir um pouco constipada e o Valentim já tinha sentido um pouco de febre. Mas pensei que era da chuva que apanhámos e do frio ao final do dia que vem com a chuva, para além de termos dormido com a ventoinha muito forte.

      Fizemos o teste. Antes de sair do laboratório recebemos, cada um, um envelope com o resultado. Eu tinha 100% de certeza que ia dar positivo. O Valentim viu o dele primeiro e olhou para mim a perguntar: ainda tens dúvidas?
      Quando abri o meu e dizia "Negativo", por segundos achei que o do Valentim também e dei um salto de alegria na rua.

      Mas isso durou pouco, porque quando voltei a olhar para o Valentim, percebi que o dele tinha dado positivo. Eu ter ou não ter já nem tinha graça. Posso ser um falso negativo, ainda pode estar encubado... De qualquer forma era ridículo agora dormir num quarto diferente ou evitá-lo na cozinha. Por isso vou fazer vida como se tivesse também.

      Vimos a última temporada da Casa de Papel que estava em atraso. Está simplesmente genial. À noite fomos dar uma volta na praia para mexer um pouco.
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    • Day 37

      Mureta da Urca

      January 3, 2022 in Brazil ⋅ ☁️ 28 °C

      Às 10h30 da manhã, estávamos no centro para uma free tour. Tiveram que nos inserir num grupo em inglês, porque não havia candidatos para a tour em português.

      Era uma tour histórica, mas a história foi contada pelos edifícios que íamos vendo e não pela ordem cronológica.
      Começámos na praça Cinelândia, junto ao teatro municipal. No início do século XX, depois do golpe militar, toda a praça era repleta de teatros e cinemas com os seus edifícios inspirados no estilo de Paris, numa tentativa de eliminar quaisquer vestígios da ocupação Portuguesa.

      Seguimos para a Catedral de São Sebastião, inaugurada em 1979, mas que mais parece uma pirâmide maia.
      Passámos pela Igreja da Nossa Senhora do Carmo, um importante símbolo do estilo rococó.

      Acabámos o tour à frente do pequeno palácio onde João IV, fugido de Portugal, viveu. Governou a partir do Brasil, criando inúmeras instituições e serviços que sedimentaram a autonomia do Brasil.
      Quando voltou para Portugal, seu filho Dom Pedro II, que proclamou a independência do território, continuou a morar no palácio.
      O palácio ia sendo destruído depois do golpe militar que manda Dom Pedro II, depois de 58 anos de poder, de volta para Portugal.

      Um fato curioso é que o Rio de Janeiro tinha ainda mais morros do que os que vemos hoje. Para o conforto dos mais afortunados os terrenos foram alisados. Neste alisamento, expulsaram moradores que foram para os morros. Com o tempo acabaram por se juntar os ex-escravos e os
      soldados retornados da Guerra dos Canudos. Assim nasce a primeira favela do Rio de Janeiro - o Morro da Providência.

      Pagámos 80 reais pelo tour porque era tudo o que tínhamos na carteira... Infelizmente só conseguimos levantar dinheiro nas caixas multibanco 24h que não existe em todo o lado.

      Depois da tour passámos pelo mercado Saara e pela imperdível biblioteca do Real Gabinete Português de Leitura, antes de chegar à famosa Escadaria Seleron.
      Essa escadaria foi decorada por um chileno pobre que morava por lá e que demorou quase 20anos a terminar a obra, com azulejos que ia arranjado ou eram oferecidos por moradores ou amigos.

      Estava tanto calor que tivemos que fugir para a Praia Vermelha para dar um mergulho.
      Acabámos o dia na Mureta da Urca, onde os cariocas se juntam ao pôr do sol para beber cervejas e comer pastéis. A Sandra e o Homero, os amigos Paulistas do Sidney que estavam de férias também na casa dele, juntaram-se a nós.
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    • Day 34

      Revelação

      December 31, 2021 in Brazil ⋅ 🌧 25 °C

      À uma da tarde começámos a beber vinho com o Sidney. O Valentim ainda foi recarregar a garrafeira para ter a certeza que não falhava vinho e eu fiz um guacamole simples que fez muito sucesso.

      Entretanto a Carla chegou, almoçámos tarde e ainda deu para fazer uma sesta pequena antes de toda a gente chegar.
      Eu não vi as pessoas a chegar porque estava na cozinha mas antes de ir para a sala o Valentim tinha mandado uma mensagem num grupo a dizer que era tudo gay, ou pelo menos não conseguia perceber se eram parentes ou casais. A verdade é que quando cheguei à sala. Eram 4 mulheres para além de mim e mais de 15 homens. A maioria para cima dos 40 ou 50 e quase todos pareciam gays.

      O Valentim já me tinha dito que achava que o Danilo, colega de casa do Sidney tinha algum potencial remoto para ser gay. Mas agora estava claro. Só pensei, que nesse caso o Sidney não tinha amigos. Cantaram os parabéns a chamar viado ao Danilo e ele sempre com um grande sorriso, deu a primeira fatia ao Sidney.

      Cada pessoa tinha trazido comida, o nosso polvo foi um sucesso e seguimos para a praia já perto das 23h. Tínhamos cadeiras alugadas e uns guarda sóis para travar um pouco a chuva.

      Os 16 minutos de fogos foram incríveis mesmo que não tenham coberto toda a praia como é normal. Estava a falar com alguém, provavelmente o Acácio, um dos gays mais engraçados quando o Valentim me puxou a dizer que tinham uma revelação a fazer. Quando cheguei ao pé do Danilo e do Sidney, ele disse-me:
      - Eles estão numa relação!
      Acho que os abracei aos dois dizendo que devia ser tão mais fácil agora que nós sabemos. Afinal estamos na mesmo casa há mais de 5 dias! Eles a dormirem em quartos separados e ter que inventar algumas mentiras para não percebemos. A verdade é que não desconfiámos por um segundo.

      Já estávamos em casa, alguns a dançar na sala, outros já mortos nos quartos ou no sofá, quando me deu o sono e fui direta para a cama. O Valentim ficou na sala a pedir o último forró durante mais de uma hora.
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    • Day 30

      Corcovado

      December 27, 2021 in Brazil ⋅ ☀️ 28 °C

      As 9h todos (eu, o Valentim, o Sidney, a Carla e o Danilo) tinham que estar fora de casa porque vinha a empregada. Ninguém foi muito pontual.

      Subimos ao Cristo, pela trilha do Corcovado. São 3.5 km a subir, com algumas partes quase de escalada mas o que custa mais é o calor húmido no meio da mata Atlântica. Não é preciso muito para pingar de suor.

      Subimos 700m até ao Cristo Redentor, para ter uma vista magnífica sobre o Rio.
      Foi difícil tirar uma foto sem ninguém, porque há turistas a mais. São os europeus de férias de inverno e o brasileiro e sul americanos de férias de verão.

      Afinal o Rio não é uma cidade grande. São muitas cidades separadas por montanhas, com favelas nalgumas das encostas das montanhas.

      Na volta queríamos ir ao jardim botânico por ser muito perto da chegada da trilha. Mas o sol escondeu-se, a cidade ficou escura e começou a chover bem. Por isso escondemo-nos no Belmonte a beber chopp (imperial) e comer pastéis.

      Já perto do por do sol, a chuva parou e voltamos a pé para Copacabana, aproveitando o por do sol a caminhar pela Lagoa.

      Jantámos com o Sidney e o Danilo no Nativo, um quiosque de Copacabana, com música ao vivo, um pouco turisco demais.
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    • Day 31

      Pão de açúcar

      December 28, 2021 in Brazil ⋅ ☀️ 27 °C

      Hoje subimos ao Pão de Açúcar. A primeira parte foi pela trilha da Urca. A segunda parte só é possível subir de teleférico.
      A vista é mais bonita do que a do Cristo e também tinha menos gente, ou seja dava para aproveitar mais. E nada melhor do que ficar a almoçar por lá com essa vista maravilhosa.

      Ainda tentámos ver o por do sol na Pedra do Arpoador, mas as nuvens não permitiram ver grande coisa.

      Jantámos em casa com o Sidney e o Danilo e seguimos para o Bip Bip.
      Um bar de música ao vivo em que a banda ocupa todo o espaço interior e o público fica do lado de fora. É nos atribuído um número e vamos metendo nessa conta as bebidas que consumirmos. É confiar nas pessoas porque qualquer pessoa podia seguir sem pagar. Não se pode bater palmas, mas sim estalar os dedos.

      Este bar pertencia ao senhor Alfredo, que morreu em 2019 e não deixava ninguém falar. Mandava embora quem falasse. Reabriram o bar em homenagem ao Alfredinho. A meio da noite um dos amigos levantou-se e pediu silêncio. Disses que ia deixar para mais tarde mandar todos para a puta que os pariu.

      No meio disso tudo, outro senhor andava a passar catazes pro Lula da Silva. Mas em silêncio.
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    You might also know this place by the following names:

    Pavão-Pavaozinho, Pavao-Pavaozinho

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