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  • Día 2

    Orvieto

    1 de junio, Italia ⋅ ☀️ 24 °C

    O parque de autocaravanas fica entre dias linhas de comboio, um rápido e outro regional. O Benji está a adorar, cada vez que um comboio passa dá saltinhos de felicidade. O único problema é que passam quase de 10 em 10 min e só param entre a meia noite e as 5h da manhã.

    Como nos deitámos tarde, e o cansaço todo na viagem, o Benji só acordou às 10h.
    Apanhámos um pequeno funicular que nos leva até Orvieto. Uma linda cidade italiana, cheia de flores com um cheiro a primavera onde cada rua, cada cantinho merece uma foto. Subimos à torre del moro, onde tivemos que fazer mais de 100 degraus a pé. Com uma vista incrível a 360° sobre toda a cidade, com uma arquitetura harmoniosa onde nada destoa, o Benji decide fazer o seu cocó. Viemos a perfumar as escadas com a fralda na mão, algumas pessoas a subirem e a susterem a respiração por uns segundos. O Benji gritava "Granada, Pummm" e ria as gargalhadas.

    Ainda queríamos ir ver a catedral mas o Benji já devia estar cansado, largou a bicicleta e deitou-se no chão, tipo já não saio daqui. Foi a dica para entrar no primeiro pátio charmoso, comer uma deliciosa berinjela gratinada e um tiramisu de sobremesa.
    Conseguimos passar pela Catedral apenas para tirar umas fotografias de fora e seguir caminho para apanhar novamente o funicular para baixo e por o Benji a dormir.

    Por volta das 17h, seguimos caminho pelas nacionais rumo Montepuliciano. Curvas e contra curvas, com motas a abrir numa estrada lindíssima, cada aldeia parecia ser desenhada e merece ser visitada. Infelizmente não é possível. Começou me a cheirar a esgoto, o Valentim dizia que cheirava a ovo, ganhei coragem e levantei-me em andamento para ver se estava tudo bem. Quando vi um líquido amarelo por todo o lado a escorrer pelas paredes, no chão, na janela da cozinha. Só gritei "encosta já!". A garrafa de azeite não estava bem fechada e entornou 2/3 no armário, de onde escorreu para todo o lado, até passou pela janela e espalhou pela parte de fora.😭🤣

    Por mais que limpássemos, o armário continuava a pingar, gastamos os rolos todos de papel para tentar minimizar o estrago. Depois de arrumar tudo numa caixa seguimos caminho a rezar para que não tenha feito estragos. Jantamos na nossa caravana em Montepuliciano depois de limpar mais um pouco de azeite.
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  • Día 1

    Chegada a Itália

    31 de mayo, Italia ⋅ ☀️ 23 °C

    As minhas férias começaram muito bem. Comi uma espinha de bacalhau e passei a noite no rally dos hospitais, a começar pela CUF das Descobertas que me mandou para o São José para depois ir de ambulância para o Santa Maria. Fazer uma endoscopia as 6h da manhã e ficar a dormir lá com a sedação até as 10h. Isto tudo só por causa da espinha de peixe.

    Consegui descansar durante o dia, fazer as malas para apanharmos o avião no dia seguinte às 10h da manhã. O Benji dormiu pouco e estava tão excitado para entrar no avião, que foi difícil que ele aceitasse o tempo de espera e as filas para o avião.
    Já no avião, o Benji não percebia porque é que não levantamos logo voo. Então expliquei lhe que tínhamos que ir para a pista de descolagem. Ao que ele começa a gritar em repeat: "Pixa mama". Claro que tanto eu como todas as pessoas a nossa volta choraram a rir.

    Na aterragem o senhor ao meu lado estava a passar mal e pediu ajuda com gestos. Mostrei lhe água, dei-lhe palmadas nas costas a pensar que estava engasgado mas o desgraçado só queria um saco para vomitar.

    Alugamos a autocaravana no Yescapa, mas os donos foram espertos e também nos venderam o serviço de nos virem buscar ao aeroporto. Tivemos que nos entender por gestos e meias palavras porque o inglês não era o forte deles.
    O Benji só queria dormir, por isso parámos junto a um supermercado, para fazermos compras enquanto ele fazia a sua sesta.

    Quando acordou, fomos até Orvieto para um parque de autocaravanas, comer massa al pomodoro feita por tugas perdidas na Itália.
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  • Día 133

    #6 Joker #1 - Inferno da Luz

    12 de mayo, Portugal ⋅ ☁️ 17 °C

    Hoje jogámos o primeiro Joker - ideias que não estão na lista mas que mereciam estar - levámos o Benji ao estádio da Luz.

    Na verdade, este é o segundo jogo que vemos juntos. O primeiro foi na Guiné.

    O Seabra ofereceu-nos três bilhetes para ver o jogo... Junto à claque dos No Name. Não era um petardo ou o cheirinho a erva que nos ia fazer negar a oferta. Curiosamente a claque esteve silenciosa - estão em conflito com o treinador e o presidente.

    O Benji adorou... As bandeiras. Sempre que o Benfica marcava golo (e foram 5) ele delirava. Só o conseguimos convencer a sair porque voltámos de metro.

    6/30, Benji da Silva Ferreira, o maestro.
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  • Día 90

    #4 Ir á neve com o Benji

    30 de marzo, Portugal ⋅ ☁️ 3 °C

    Todos os anos fazemos uma viajem à neve. É uma semana sempre especial.

    Desligamos do nosso dia a dia e conectamos com a natureza, amigos, revivendo com o mesmo entusiasmo de sempre algumas histórias míticas!

    O Benji nunca tinha visto neve, mas adorou! No primeiro dia estranhou, no segundo entranhou.

    Criou a sua primeira memória e com certeza irá reviver a mesma todos os anos com o mesmo entusiasmo - é apenas o começo!

    4/30, Benji Snow, he does know some things
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  • Día 77

    #3 Comboio da ponte

    17 de marzo, Portugal ⋅ ☁️ 22 °C

    Se há coisa que o Benji gosta é de autocarros e comboios. Hoje decidimos passear no comboio da ponte.

    Ele já sabia desde manhã que ia andar de comboio, o problema é que fomos almoçar com o Elon e a Thaís ao Ramiro e chegámos a casa às 16h...

    Claro que acordou da sesta e perguntou logo pelo comboio. Tínhamos feito um lanchinho para comer no comboio e nem quis comer nada do que estivesse na lancheira enquanto não estivesse dentro do comboio.

    Nem os 20 minutos de espera do comboio o demoveram da sua fixação.
    Com todo este atraso só apanhámos o comboio um pouco antes das 19h e já só deu para ver a luz e as cores incríveis do pôr do sol.

    O comboio a passar por cima do rio com os barcos e os carros a passarem por baixo fizeram a alegria desta criança.

    Em Foros da Amora saímos do comboio para voltar para trás. Aqui a curiosidade era a linha de alta tensão do comboio e o "braço" do comboio que se agarra à linha para fazer " Puuupuuu pouca terra, pouca terra".

    3/30, Benji a todo o vapor
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  • Día 21

    #2 Parque Mayer - Rock bebés

    21 de enero, Portugal ⋅ ☀️ 10 °C

    No final do ano passado fomos inspirados pela Diana Reis e a sua lista das 30 coisas que tinha planeado fazer em 2023. Decidimos criar a nossa: "As 30 dos 3".

    A primeira coisa que riscamos da lista foi começar uma nova "trip" no Find Penguins.

    A segunda, foi levar o Benji ao teatro / a um espetáculo. Era um concerto de rock para bebés. Com clássicos de Queen a Metallica!

    Foi uma experiência interessante e o entusiasmo do Benji foi crescendo com o tempo, a acompanhar a energia do concerto.

    Nas primeiras 3 ou 4 músicas ele só perguntava "E o espetáculo de rock?" Diria que o ponto alto foi Thunderstruck, dos Metallica. Até o bebé Titucho dançou!

    2/30, Benji Hetfield in the house.
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  • Día 3

    Cascata dos Anjos

    3 de diciembre de 2023, Portugal ⋅ ☁️ 18 °C

    Hoje só saímos do hotel às 11h depois de um bom pequeno almoço.
    Fomos ver a famosa cascata dos Anjos e o cabo Girão.
    Sem percalços chegámos ao aeroporto as 14h, o nosso voo tinha um atraso de mais de uma hora.Leer más

  • Día 3

    Pico Arieiro ao Pico Ruivo

    3 de diciembre de 2023, Portugal ⋅ ⛅ 7 °C

    O principal motivo de termos vindo á Madeira e não aos Açores era a caminhada do Pico do Arieiro ao Pico Ruivo.
    Mas só vale a pena se estiver bom tempo. Felizmente tivemos essa sorte excepto ao chegar ao Pico Ruivo. Com o nevoeiro, já não se via nada e até fizemos um corta mato porque já não valia a pena ir ao último pico. Já lá tivemos com nevoeiro e não valia o esforço.
    Penso que é um dos percursos mais incríveis que já fiz, com vista para o mar de um lado e de outro. Como tenho vertigens, algumas partes do percurso algo desafiantes trouxeram uma emoção adicional. Na primeira parte do caminho não sei se as pernas tremiam da quantidade de escadas íngremes que desciamos ou se pelos precipícios laterais. Depois de descer mais de 400m de altitude, voltas a subi-los para a alegria das nossas pernas que ja chegaram com algum cansaço.
    A melhor coisa que fizemos foi ir de transfere do Funchal para o Pico do Arieiro. O mesmo veio buscar-nos ao Pico Ruivo 5h depois. Muita gente deixa o carro no Pico do Arieiro e depois tem que fazer mais uma hora de táxi a pagar 80 euros só para ir buscar o carro.
    Viemos a casa tomar banho e regressámos ao Funchal para jantar no Mercado do Peixe e ver o abuso de luzes de natal que ilumunam a cidade.
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  • Día 1

    Praia Carajau

    1 de diciembre de 2023, Portugal ⋅ 🌙 15 °C

    Íamos perdendo o nosso voo às 7h da manhã. Os ubers que tentamos pedir estavam todos a cancelar a nossa viagem, ponderamos ir de carro para o aeroporto, chamar o taxi a essa hora, mas qualquer opção era terrível porque já so faltava uma hora para o voo. Conseguimos finalmente que um uber nos viesse buscar, mas pelos vistos o aeroporto estava caótico e nem valia a pena tentar entrar pelas partidas porque estavam filas de 10min so para entrar no parque.
    Damos tudo numa corrida até a segurança, mas infelizmente estavam filas intermináveis, conseguimos que algumas pessoas nos deixassem passar á frente, mas nem todos deixaram. Pelos vistos não éramos os únicos atrasos. Nem o segurança nos deixou passar porque muita gente estava a pedir urgência.
    Achei mesmo que íamos poder o voo, era quase impossível chegar a tempo. Depois da segurança, mais uma corrida pelo aeroporto para respirar de alívio quando vimos que alguns passageiros ainda estavam a espera para entrar no avião.
    Já na Madeira fomos até ao Cristo Rei apanhar o teleférico até a praia do Carajau onde tínhamos um mergulho agendado às 11h no Mero Dive Center.
    A entrada e saída pela praia de calhau tem algum desafio, a visibilidade não foi a melhor mas adorei o mergulho, a vida marinha, os meros gigantes que passavam por nos e a paz que sentimos lá em baixo.
    Almoçámos na Taberna do Petisco, estavam tudo tão bom que saímos a rebolar e decidimos ir para a levada dos balcões. Só não tínhamos visto a que altitude era. Quando o carro começa a subir por uma estrada íngreme que nunca mais acabava, começamos a ficar nervosos. Não se deve subir a mais de 300m de altitude depois do mergulho. Pelos vistos a levada ficava a mais de 800m e ja sentíamos a pressão nos ouvidos. Todos borrados, demos meia volta.
    Em Câmara de Lobos depois de uma caminhada no meio da vila castiça, bebemos uma poncha e descobrimos que não tínhamos reserva de hotel 🤣
    Ainda bem que estamos em época baixa, às 18h estávamos a fazer a reserva com descontos de last minute para o The View.
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