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  • Day 90

    #4 Ir á neve com o Benji

    March 30 in Portugal ⋅ ☁️ 3 °C

    Todos os anos fazemos uma viajem à neve. É uma semana sempre especial.

    Desligamos do nosso dia a dia e conectamos com a natureza, amigos, revivendo com o mesmo entusiasmo de sempre algumas histórias míticas!

    O Benji nunca tinha visto neve, mas adorou! No primeiro dia estranhou, no segundo entranhou.

    Criou a sua primeira memória e com certeza irá reviver a mesma todos os anos com o mesmo entusiasmo - é apenas o começo!

    4/30, Benji Snow, he does know some things
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  • Day 77

    #3 Comboio da ponte

    March 17 in Portugal ⋅ ☁️ 22 °C

    Se há coisa que o Benji gosta é de autocarros e comboios. Hoje decidimos passear no comboio da ponte.

    Ele já sabia desde manhã que ia andar de comboio, o problema é que fomos almoçar com o Elon e a Thaís ao Ramiro e chegámos a casa às 16h...

    Claro que acordou da sesta e perguntou logo pelo comboio. Tínhamos feito um lanchinho para comer no comboio e nem quis comer nada do que estivesse na lancheira enquanto não estivesse dentro do comboio.

    Nem os 20 minutos de espera do comboio o demoveram da sua fixação.
    Com todo este atraso só apanhámos o comboio um pouco antes das 19h e já só deu para ver a luz e as cores incríveis do pôr do sol.

    O comboio a passar por cima do rio com os barcos e os carros a passarem por baixo fizeram a alegria desta criança.

    Em Foros da Amora saímos do comboio para voltar para trás. Aqui a curiosidade era a linha de alta tensão do comboio e o "braço" do comboio que se agarra à linha para fazer " Puuupuuu pouca terra, pouca terra".

    3/30, Benji a todo o vapor
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  • Day 21

    #2 Parque Mayer - Rock bebés

    January 21 in Portugal ⋅ ☀️ 10 °C

    No final do ano passado fomos inspirados pela Diana Reis e a sua lista das 30 coisas que tinha planeado fazer em 2023. Decidimos criar a nossa: "As 30 dos 3".

    A primeira coisa que riscamos da lista foi começar uma nova "trip" no Find Penguins.

    A segunda, foi levar o Benji ao teatro / a um espetáculo. Era um concerto de rock para bebés. Com clássicos de Queen a Metallica!

    Foi uma experiência interessante e o entusiasmo do Benji foi crescendo com o tempo, a acompanhar a energia do concerto.

    Nas primeiras 3 ou 4 músicas ele só perguntava "E o espetáculo de rock?" Diria que o ponto alto foi Thunderstruck, dos Metallica. Até o bebé Titucho dançou!

    2/30, Benji Hetfield in the house.
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  • Day 3

    Cascata dos Anjos

    December 3, 2023 in Portugal ⋅ ☁️ 18 °C

    Hoje só saímos do hotel às 11h depois de um bom pequeno almoço.
    Fomos ver a famosa cascata dos Anjos e o cabo Girão.
    Sem percalços chegámos ao aeroporto as 14h, o nosso voo tinha um atraso de mais de uma hora.Read more

  • Day 3

    Pico Arieiro ao Pico Ruivo

    December 3, 2023 in Portugal ⋅ ⛅ 7 °C

    O principal motivo de termos vindo á Madeira e não aos Açores era a caminhada do Pico do Arieiro ao Pico Ruivo.
    Mas só vale a pena se estiver bom tempo. Felizmente tivemos essa sorte excepto ao chegar ao Pico Ruivo. Com o nevoeiro, já não se via nada e até fizemos um corta mato porque já não valia a pena ir ao último pico. Já lá tivemos com nevoeiro e não valia o esforço.
    Penso que é um dos percursos mais incríveis que já fiz, com vista para o mar de um lado e de outro. Como tenho vertigens, algumas partes do percurso algo desafiantes trouxeram uma emoção adicional. Na primeira parte do caminho não sei se as pernas tremiam da quantidade de escadas íngremes que desciamos ou se pelos precipícios laterais. Depois de descer mais de 400m de altitude, voltas a subi-los para a alegria das nossas pernas que ja chegaram com algum cansaço.
    A melhor coisa que fizemos foi ir de transfere do Funchal para o Pico do Arieiro. O mesmo veio buscar-nos ao Pico Ruivo 5h depois. Muita gente deixa o carro no Pico do Arieiro e depois tem que fazer mais uma hora de táxi a pagar 80 euros só para ir buscar o carro.
    Viemos a casa tomar banho e regressámos ao Funchal para jantar no Mercado do Peixe e ver o abuso de luzes de natal que ilumunam a cidade.
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  • Day 1

    Praia Carajau

    December 1, 2023 in Portugal ⋅ 🌙 15 °C

    Íamos perdendo o nosso voo às 7h da manhã. Os ubers que tentamos pedir estavam todos a cancelar a nossa viagem, ponderamos ir de carro para o aeroporto, chamar o taxi a essa hora, mas qualquer opção era terrível porque já so faltava uma hora para o voo. Conseguimos finalmente que um uber nos viesse buscar, mas pelos vistos o aeroporto estava caótico e nem valia a pena tentar entrar pelas partidas porque estavam filas de 10min so para entrar no parque.
    Damos tudo numa corrida até a segurança, mas infelizmente estavam filas intermináveis, conseguimos que algumas pessoas nos deixassem passar á frente, mas nem todos deixaram. Pelos vistos não éramos os únicos atrasos. Nem o segurança nos deixou passar porque muita gente estava a pedir urgência.
    Achei mesmo que íamos poder o voo, era quase impossível chegar a tempo. Depois da segurança, mais uma corrida pelo aeroporto para respirar de alívio quando vimos que alguns passageiros ainda estavam a espera para entrar no avião.
    Já na Madeira fomos até ao Cristo Rei apanhar o teleférico até a praia do Carajau onde tínhamos um mergulho agendado às 11h no Mero Dive Center.
    A entrada e saída pela praia de calhau tem algum desafio, a visibilidade não foi a melhor mas adorei o mergulho, a vida marinha, os meros gigantes que passavam por nos e a paz que sentimos lá em baixo.
    Almoçámos na Taberna do Petisco, estavam tudo tão bom que saímos a rebolar e decidimos ir para a levada dos balcões. Só não tínhamos visto a que altitude era. Quando o carro começa a subir por uma estrada íngreme que nunca mais acabava, começamos a ficar nervosos. Não se deve subir a mais de 300m de altitude depois do mergulho. Pelos vistos a levada ficava a mais de 800m e ja sentíamos a pressão nos ouvidos. Todos borrados, demos meia volta.
    Em Câmara de Lobos depois de uma caminhada no meio da vila castiça, bebemos uma poncha e descobrimos que não tínhamos reserva de hotel 🤣
    Ainda bem que estamos em época baixa, às 18h estávamos a fazer a reserva com descontos de last minute para o The View.
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  • Day 4

    Batizado

    April 21, 2019 in Portugal ⋅ ☀️ 17 °C

    Claro que ontem deitamo nos tarde e as 8h15 tínhamos que sair de casa para regressar a Lisboa e estar na igreja de Cascais às 12h30, aprumados para o batizado do Cris.
    Foi uma viagem bem dura, principalmente a primeira parte, tinha que fazer um esforço enorme para manter os olhos abertos e fazer companhia ao condutor, já que os putos adormeceram logo na parte de trás.
    Antes de chegar a Portugal, liguei para uma BP: "Bom dia, tem gasóleo?". Do outro lado, ouvi um sim tímido de quem não percebeu, é como ligar para uma padaria a perguntar se tem pão.

    Deixamos os putos em Lisboa e chegamos à igreja já no fim da missa. Ainda bem, pelos vistos todos os miúdos com mais de 6 anos devem ser batizados no domingo de Páscoa. Que caos! Estão centenas de pessoas numa igreja, nem dá para entrar.
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  • Day 3

    Flamenco

    April 20, 2019 in Spain ⋅ ⛅ 19 °C

    Saímos de casa já passava da uma da tarde, comemos qualquer coisa rápida na "Delícias de Portugal" com uma algarvia a atender.
    O objetivo era irmos visitar o Real Alcazar (um dos locais de filmagem de Game of thrones), mas isto não foi muito bem pensado, milhares de pessoas visitam Sevilha na semana Santa, centenas de pessoas faziam fila para entrar, por isso achamos melhor alugar umas bicicletas e passear pela cidade.
    Ainda passámos pela praça de toros, mas a fila não era apelativa de todo, mais vale voltar noutra altura do ano. Pássamos para a outra margem do rio, demos uma volta em Triana, regressámos pelo Parque Maria Luísa, fazendo um desvio pela Praça de Espanha para aproveitar mais um pouco e tirar umas fotos.
    Todo o percurso, foi feito já a pensar onde íamos almoçar. Esta viagem foi mais uma viagem gastronómica do que outra coisa. Comemos no El Rinconcillo. Só faltou lamber os pratos no meio da esplanada.
    A partir daí, foi tudo à correr até chegarmos ao Baraka para o espectáculo de flamenco. Atravessar o centro de Sevilha no meio de procissões para entregar as bicicletas, passar em casa porque houve quem não tivesse trazido casaco e chegámos poucos antes do espectáculo.

    Numa sala de um bar onde cabiam menos de 50 pessoas, instalam-nos numa mesa com um copo. Só se pode filmar ou fotografar a parte final. A primeira parte é apenas com guitarrista e com cantor ao quais se juntam mais tarde dois bailarinos. Não consigo dizer de quem gostei mais se foi da bailarina, que parecia mais chinesa do que espanhola, com uma força e uma delicadeza ao mesmo tempo, ou se foi do bailarino, com o seu sapateado tão rápido que nem conseguia ver os pés.
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  • Day 2

    Plaza de Espana

    April 19, 2019 in Spain ⋅ ⛅ 16 °C

    Acordámos bem tarde. Eu na realidade já estava acordada á umas horas de ressaca e com dor de cabeça.
    Depois de um pequeno almoço rápido estivemos a passear à toa por Sevilha, sem rumo, sem destino. A aproveitar cada momento, cada recanto, a catedral, a Plaza de Triunfo, Jardines de Murillo. Até chegarmos sem querer a Plaza de Espana.
    Fiquei de boca aberta com esta praça imponente, de outra época, com pessoas a passear de barco ou a cavalo, ao som de castanholas ou sevilhanas, com bailarinos a animar os transeuntes.

    Voltámos para o centro, para comer no El Pinto (sugestão do Faban, não está mas sugere à mesma), numa rua estreita onde fomos logo avisados que tínhamos menos de 30 minutos para comer porque as esplanadas fechavam às 18h para deixar passar as santas.
    Infelizmente a chuva vez se sentir, saímos da esplanada à mesma e nenhuma santa saiu à rua porque elas têm medo da chuva. Milhares de cadeiras foram instaladas para que as pessoas pudessem apressar as santas confortavelmente, mas estas ficaram a apanhar chuva enquanto cada um tentava abrigar-se, provavelmente a comer e beber como eles sabem tão bem. Claro que nós fizemos o mesmo.

    A chuva não parou, as santas não saíram à rua, os querentes faziam fila para ver as santas nas igrejas já que não iam sair, nós fomos a Triana comer umas tapas, não me arrependo de ter andado quase de 30 minutos à chuva até chegar lá.

    Na volta, parámos num bar de música ao vivo, sevilhanas com locais de todas as idades a dançar sevilhanas, pelos vistos ainda não perderam a cultura e não é apenas algo para o turista ver.
    Quando me abordaram a perguntar "tu bailas sevilhanas¿" é que precebi que era uma coisa super local, até tive vergonha quando respondi que não.

    Na realidade, aprendi a dançar tinha 12 anos, mas não me lembro de grande coisa.
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