Não há propriamente muita coisa para ver em Reykjavik, mas é sempre interessante fazer uma free tour e conhecer um pouco da história do país.
Antes do Século IX, quando os noruegueses desembarcaram nesta ilha, ela era completamente desabitada e mais de 40% das terras era coberta por árvores. Com a construção dos barcos e as ovelhas que foram trazidas, hoje em dia, menos de 10% tem árvores.
No Século XIV, ficaram dependentes da Dinamarca. A independência só aconteceu na primeira guerra mundial com a ajuda dos americanos que instalaram uma base militar no atual aeroporto de Reykjavik.
O símbolo da cidade é baseada numa lenda viking, mas na realidade a sua localização deve se ao facto de ser a zona do país mais calma em termos de temporais.
Uma curiosidade dos islandeses é que eles não têm nomes de família, eles vão ser "filho de Jon" ou "filha de jon" como último nome, sendo Jon o primeiro nome do pai.
Mas tem o registos de todas as pessoas e relações parentais que houve, desde o século IX:
https://people.howstuffworks.com/culture-tradit…
Inicialmente as casas eram feitas de pedra. Mais tarde, devido ao isolamento, passaram a ser de madeira com alumínio em cima para proteger a madeira. Agora devido a um incêndio que houve em Reykjavik passaram a ser de betão. No entanto, mantiveram o alumínio.
Devido à energia geotérmica, a electricidade é super barata e apenas usam 5% do que é produzido. Até aquecem as estradas e passeios com canais de água quente que passam por baixo, para não terem que passar com limpa neves no inverno. A maior indústria é de alumínio, não porque têm como recurso natural, mas porque é necessário muita electricidade para produzir.
À tarde passámos no museu punk antes de seguir para as minhas aulas da faculdade.
No final das aulas ainda deu para ver o final dum concerto.Read more