A 14-day adventure by Daniel Read more
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  • Day 11

    Bloukrans Bridge Bungy Jump

    March 20, 2018 in South Africa

    Nosso café da manhã foi no Clare's Cafe na rua principal de Plettemberg Bay.
    Depois de uma última caminhada pela cidade fizemos o check-out as 10:00hs e partimos em direção a nossa aventura na Bloukrans Bridge, com saltos agendados para o meio dia.
    Chegamos lá às 11:00hs conforme solicitado, e encontramos com um casal de brasileiros que havíamos conhecido no Cabo da Boa Esperança, Daniela e Leandro, com salto agendado no mesmo horário que a gente, muita coincidência.
    Depois de assistir alguns pulos e aumentar o nervosismo, fomos vestir o equipamento e receber instruções básicas do tipo "fique tranquilo, é 100% seguro!"
    Com todo o grupo reunido é hora de caminhar até o meio da ponte para o salto. O percurso, debaixo da ponte, é feito sob uma plataforma em que o chão é de arame, então você consegue ver tudo lá embaixo. A altura é absurda!
    Chegando na ponte uma música eletrônica toca em volume alto e o grupo anterior ainda está finalizando os saltos. Pessoas felizes, dançando, e algumas enroladas em cobertores pois o vento é forte lá e faz muito frio.
    Rapidamente chega a vez do nosso grupo entrar e começam os saltos, que são muito rápidos. Deve levar menos de cinco minutos entre um salto e outro (talvez menos de três minutos).
    Fui chamado para saltar e o nervosismo lá em cima. Fico pulando no ritmo da música para tentar relaxar.
    O instrutor se aproxima, me manda sentar, passa um objeto acolchoado em cada canela e depois amarra os dois juntos com uma fita presa a corda principal. Em seguida prende o cabo de segurança próximo ao meu peito no equipamento colocado antes de irmos para a ponte. Pronto, hora de saltar. Ao chegar na beirada eu olho pra baixo e aviso: "You're gonna have to push me man! I'm not jumping by myself!", o que não foi um problema... "Three! Two! One! Jump!" e o empurrão veio. O rio, que estava tão longe, foi se aproximando rapidamente e começo a desacelerar com a tranco da corda, que é bem leve. Subo e desço alguns vezes e quando olho pra cima já tem um funcionário descendo na cadeirinha para me puxar. Subimos em um minuto e já estou de volta na ponte com a adrenalina lá em cima.
    Quando procuro a Lessa vejo que já é a próxima a pular e está se arrumando. Corro para pegar a câmera, bater umas fotos dela e desejar boa sorte.
    Ela nem precisou de empurrão, pois ao final da contagem ela deu o salto na boa e foi em direção ao rio. Subiu logo depois ainda tremendo com a adrenalina.
    Missão cumprida!
    Ao final de todos os saltos do grupo voltamos e fomos à loja comprar os videos, enviados por e-mail por 400 Rands. Pagamos mais 100 Rands pra levar num pen drive também, só pra garantir que esse momento ficará bem registrado.
    Para conferir os vídeos basta acessar os links abaixo:
    https://youtu.be/sSHg-MUJ--o
    https://youtu.be/2BIH_iPFNzw
    Saímos de lá e fomos para o Storms River Mouth Rest Camp, onde passaremos as próximas duas noites.
    Pagamos as taxas para entrar no parque no check in e fomos para nossa Forest Hut, com banheiro, frigobar, microondas e torradeira, uma excelente estrutura.
    Almoçamos no Cattle Baron, um prato para dois com vários tipos de carne. Compramos alguns mantimentos para levar para a cabana e saímos para conhecer o acampamento aproveitando o resto da luz do dia.
    A estrutura aqui parece muito boa. Muitos acampados em barracas e muitos em trailers. Cada espaço de acampamento conta com tomada, torneira, lixo e churrasqueira. Além disso o espaço comum oferece excelente banheiro, cozinha e até lavanderia.
    Após o reconhecimento do terreno voltamos para a cabana para tomar um banho, um vinho e dormir cedo para as trilhas de amanhã, que podem até ser debaixo de chuva de acordo com a previsão do tempo.
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  • Day 12

    Storms River Mouth Rest Camp

    March 21, 2018 in South Africa ⋅ ☀️ 28 °C

    Acordamos cedo e fizemos nosso café na cabana. Em seguida saímos para a trilha da ponte suspensa, cartão postal do parque. Como chegamos bem cedo estava vazio, então pudemos tirar varias fotos sem nenhum outro turista. É uma trilha curta, de 1 km, mas na sequência temos uma trilha para o lookout, que é um ponto com uma bela vista, mas a trilha sobe a montanha inteira até chegarmos num deck de observação. No momento em que chegamos lá estava chovendo muito e nem deu para aproveitar direito.
    Voltamos devagar procurando as cobras famosas do parque mas não achamos nada.
    Terminamos a trilha e reservamos o passeio Kayak & Lilo.
    Entramos num caiaque duplo e partimos em mar aberto até chegar no Storms River, onde fica bem mais tranquilo o passeio. Entramos no cânion e o guia vai explicando sobre as rochas, os animais e a história toda do lugar, incluindo a existência de sete espécies de tubarões, que utilizam o rio como berçário (não vimos nenhum).
    Em certo ponto atracamos os caiaques e caminhamos por pedras escorregadias até outra parte do rio, bem mais tranquila já sem contato com o oceano, então é pura água doce.
    Lá iniciamos o passeio de Lilo, que são colchões infláveis onde deitamos ou sentamos e vamos remando pelo rio. Ao atingirmos mais algumas pedras que impedem a nossa passagem os guias fazem algumas brincadeiras, como ficar em pé no Lilo e correr sobre vários Lilos enfileirados.
    Para fechar o passeio subimos em algumas pedras e pulamos de 6 metros de altura pra dentro do rio.
    Na volta pegamos uma forte chuva e o mar agitado, com o caiaque subindo marolas bem grandes. Bem nesse momento um dos caiaques começou a afundar por excesso de peso e teve que ser rebocado pelo guia, mas no meio do percurso os turistas acabaram caindo na água e ficaram desesperados devido à história dos tubarões. Outro guia correu para auxiliá-los e cada turista voltou com um dos guias.
    Voltamos para a cabana para tomar um banho quente porque a água gelada do rio e a chuva não perdoaram!
    Almoçamos hambúrgueres no Cattle Baron e a chuva apertou, cancelando nossa trilha da tarde.
    Paramos o carro de frente para o mar para observar as ondas e procurar animais como baleias ou golfinhos. Em pouco tempo a Lessa viu dois golfinhos passando bem perto da costa, mas nada de baleias, pois a maioria só chega por aqui em Julho.
    Descansamos um pouco e dormimos, perdendo o horário do restaurante. Então jantamos pão com queijo, o que tinha na geladeira, acompanhado de um vinho pinotage.
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  • Day 13

    Storms - Port Elizabeth - JNB

    March 22, 2018 in South Africa ⋅ ⛅ 21 °C

    Acordamos cedo, tomamos nosso café na cabana e terminamos de arrumar as coisas para o check out.
    Depois de carregar o carro fomos deixar a chave na portaria e voltamos para o parque sem ter a cabana. Como o dia anterior foi chuvoso, não conseguimos fazer a waterfall trail, então fomos nessa manhã com bastante sol.
    A trilha é bem demarcada então não tem como se perder. A parte dentro da floresta é fácil, mas estávamos sempre receosos de pisar em uma cobra (ou só encontrar com uma). Existem 27 espécies de cobra no Storms River, mas, de acordo com o guia impresso que pegamos na recepção, podemos ficar tranquilos pois só 4 espécies conseguem matar um ser humano! Rs
    A parte mais beira mar da trilha é cheia de pedras mas é tranquilo se tomarmos cuidado com as pedras soltas.
    Depois de uma hora de trilha chegamos em uma caverna gigante, e meia hora depois já vimos a cachoeira. É um local fantástico com uma cachoeira a sua frente e as ondas do mar quebrando na pedras atrás de você.
    A volta é sempre mais rápida e fizemos em 1h10m.
    Tomamos um banho nas instalações coletivas do parque, onde tudo é muito bem conservado e limpo. A estrutura desse parque é absurda.
    Já limpos, pegamos a estrada por mais duas horas até devolver o carro em Port Elizabeth. Foram mais de 2 mil quilometros percorridos contando a viagem toda.
    As estradas são muito boas e nos casos onde temos uma única pista o carro mais lento entra um pouco no acostamento para permitir a ultrapassagem com segurança. Toda a Road Trip foi muito tranquila.
    Chegamos no aeroporto de JNB com um voo da empresa Mango, onde cobram até a água, e fomos procurar o local dos traslados dos hotéis.
    Nosso hotel Premier OR Tambo cumpriu o horário previsto e o Shuttle foi pontual.
    Chegamos no hotel às 21:30 e descemos para o jantar, pois o restaurante fecharia as 22:00hs. O serviço foi tão ruim que parecia que já estava fechado. A comida é boa, mas a faca para cortar carne não funcionava. O restaurante foi o único ponto negativo em nossa estadia.
    Hora de dormir para voltarmos para casa amanhã.
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  • Day 14

    JNB - GRU - BSB

    March 23, 2018 in Brazil ⋅ ☀️ 23 °C

    Arrumamos as mochilas e pegamos o Shuttle para o aeroporto as 9:00hs.
    Tudo certo no check in e lá vamos nós para um voo de 10h30m com a latam. Nunca tinha feito viagem internacional com eles e a qualidade do serviço e muito boa, principalmente as refeições, que foram as melhores que já comi em viagens de avião.
    Chegamos em Guarulhos e encontramos nossa amiga Cláudia partindo para uma aventura na Índia! Conversamos por 20 minutos e corremos para nossa conexão para Brasília, onde chegamos as 23:00hs encerrando mais uma viagem sensacional.
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