A 14-day adventure by Daniel Read more
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  • Day 14

    JNB - GRU - BSB

    March 23, 2018 in Brazil ⋅ ☀️ 23 °C

    Arrumamos as mochilas e pegamos o Shuttle para o aeroporto as 9:00hs.
    Tudo certo no check in e lá vamos nós para um voo de 10h30m com a latam. Nunca tinha feito viagem internacional com eles e a qualidade do serviço e muito boa, principalmente as refeições, que foram as melhores que já comi em viagens de avião.
    Chegamos em Guarulhos e encontramos nossa amiga Cláudia partindo para uma aventura na Índia! Conversamos por 20 minutos e corremos para nossa conexão para Brasília, onde chegamos as 23:00hs encerrando mais uma viagem sensacional.
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  • Day 13

    Storms - Port Elizabeth - JNB

    March 22, 2018 in South Africa ⋅ ⛅ 21 °C

    Acordamos cedo, tomamos nosso café na cabana e terminamos de arrumar as coisas para o check out.
    Depois de carregar o carro fomos deixar a chave na portaria e voltamos para o parque sem ter a cabana. Como o dia anterior foi chuvoso, não conseguimos fazer a waterfall trail, então fomos nessa manhã com bastante sol.
    A trilha é bem demarcada então não tem como se perder. A parte dentro da floresta é fácil, mas estávamos sempre receosos de pisar em uma cobra (ou só encontrar com uma). Existem 27 espécies de cobra no Storms River, mas, de acordo com o guia impresso que pegamos na recepção, podemos ficar tranquilos pois só 4 espécies conseguem matar um ser humano! Rs
    A parte mais beira mar da trilha é cheia de pedras mas é tranquilo se tomarmos cuidado com as pedras soltas.
    Depois de uma hora de trilha chegamos em uma caverna gigante, e meia hora depois já vimos a cachoeira. É um local fantástico com uma cachoeira a sua frente e as ondas do mar quebrando na pedras atrás de você.
    A volta é sempre mais rápida e fizemos em 1h10m.
    Tomamos um banho nas instalações coletivas do parque, onde tudo é muito bem conservado e limpo. A estrutura desse parque é absurda.
    Já limpos, pegamos a estrada por mais duas horas até devolver o carro em Port Elizabeth. Foram mais de 2 mil quilometros percorridos contando a viagem toda.
    As estradas são muito boas e nos casos onde temos uma única pista o carro mais lento entra um pouco no acostamento para permitir a ultrapassagem com segurança. Toda a Road Trip foi muito tranquila.
    Chegamos no aeroporto de JNB com um voo da empresa Mango, onde cobram até a água, e fomos procurar o local dos traslados dos hotéis.
    Nosso hotel Premier OR Tambo cumpriu o horário previsto e o Shuttle foi pontual.
    Chegamos no hotel às 21:30 e descemos para o jantar, pois o restaurante fecharia as 22:00hs. O serviço foi tão ruim que parecia que já estava fechado. A comida é boa, mas a faca para cortar carne não funcionava. O restaurante foi o único ponto negativo em nossa estadia.
    Hora de dormir para voltarmos para casa amanhã.
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  • Day 12

    Storms River Mouth Rest Camp

    March 21, 2018 in South Africa ⋅ ☀️ 28 °C

    Acordamos cedo e fizemos nosso café na cabana. Em seguida saímos para a trilha da ponte suspensa, cartão postal do parque. Como chegamos bem cedo estava vazio, então pudemos tirar varias fotos sem nenhum outro turista. É uma trilha curta, de 1 km, mas na sequência temos uma trilha para o lookout, que é um ponto com uma bela vista, mas a trilha sobe a montanha inteira até chegarmos num deck de observação. No momento em que chegamos lá estava chovendo muito e nem deu para aproveitar direito.
    Voltamos devagar procurando as cobras famosas do parque mas não achamos nada.
    Terminamos a trilha e reservamos o passeio Kayak & Lilo.
    Entramos num caiaque duplo e partimos em mar aberto até chegar no Storms River, onde fica bem mais tranquilo o passeio. Entramos no cânion e o guia vai explicando sobre as rochas, os animais e a história toda do lugar, incluindo a existência de sete espécies de tubarões, que utilizam o rio como berçário (não vimos nenhum).
    Em certo ponto atracamos os caiaques e caminhamos por pedras escorregadias até outra parte do rio, bem mais tranquila já sem contato com o oceano, então é pura água doce.
    Lá iniciamos o passeio de Lilo, que são colchões infláveis onde deitamos ou sentamos e vamos remando pelo rio. Ao atingirmos mais algumas pedras que impedem a nossa passagem os guias fazem algumas brincadeiras, como ficar em pé no Lilo e correr sobre vários Lilos enfileirados.
    Para fechar o passeio subimos em algumas pedras e pulamos de 6 metros de altura pra dentro do rio.
    Na volta pegamos uma forte chuva e o mar agitado, com o caiaque subindo marolas bem grandes. Bem nesse momento um dos caiaques começou a afundar por excesso de peso e teve que ser rebocado pelo guia, mas no meio do percurso os turistas acabaram caindo na água e ficaram desesperados devido à história dos tubarões. Outro guia correu para auxiliá-los e cada turista voltou com um dos guias.
    Voltamos para a cabana para tomar um banho quente porque a água gelada do rio e a chuva não perdoaram!
    Almoçamos hambúrgueres no Cattle Baron e a chuva apertou, cancelando nossa trilha da tarde.
    Paramos o carro de frente para o mar para observar as ondas e procurar animais como baleias ou golfinhos. Em pouco tempo a Lessa viu dois golfinhos passando bem perto da costa, mas nada de baleias, pois a maioria só chega por aqui em Julho.
    Descansamos um pouco e dormimos, perdendo o horário do restaurante. Então jantamos pão com queijo, o que tinha na geladeira, acompanhado de um vinho pinotage.
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  • Day 11

    Bloukrans Bridge Bungy Jump

    March 20, 2018 in South Africa

    Nosso café da manhã foi no Clare's Cafe na rua principal de Plettemberg Bay.
    Depois de uma última caminhada pela cidade fizemos o check-out as 10:00hs e partimos em direção a nossa aventura na Bloukrans Bridge, com saltos agendados para o meio dia.
    Chegamos lá às 11:00hs conforme solicitado, e encontramos com um casal de brasileiros que havíamos conhecido no Cabo da Boa Esperança, Daniela e Leandro, com salto agendado no mesmo horário que a gente, muita coincidência.
    Depois de assistir alguns pulos e aumentar o nervosismo, fomos vestir o equipamento e receber instruções básicas do tipo "fique tranquilo, é 100% seguro!"
    Com todo o grupo reunido é hora de caminhar até o meio da ponte para o salto. O percurso, debaixo da ponte, é feito sob uma plataforma em que o chão é de arame, então você consegue ver tudo lá embaixo. A altura é absurda!
    Chegando na ponte uma música eletrônica toca em volume alto e o grupo anterior ainda está finalizando os saltos. Pessoas felizes, dançando, e algumas enroladas em cobertores pois o vento é forte lá e faz muito frio.
    Rapidamente chega a vez do nosso grupo entrar e começam os saltos, que são muito rápidos. Deve levar menos de cinco minutos entre um salto e outro (talvez menos de três minutos).
    Fui chamado para saltar e o nervosismo lá em cima. Fico pulando no ritmo da música para tentar relaxar.
    O instrutor se aproxima, me manda sentar, passa um objeto acolchoado em cada canela e depois amarra os dois juntos com uma fita presa a corda principal. Em seguida prende o cabo de segurança próximo ao meu peito no equipamento colocado antes de irmos para a ponte. Pronto, hora de saltar. Ao chegar na beirada eu olho pra baixo e aviso: "You're gonna have to push me man! I'm not jumping by myself!", o que não foi um problema... "Three! Two! One! Jump!" e o empurrão veio. O rio, que estava tão longe, foi se aproximando rapidamente e começo a desacelerar com a tranco da corda, que é bem leve. Subo e desço alguns vezes e quando olho pra cima já tem um funcionário descendo na cadeirinha para me puxar. Subimos em um minuto e já estou de volta na ponte com a adrenalina lá em cima.
    Quando procuro a Lessa vejo que já é a próxima a pular e está se arrumando. Corro para pegar a câmera, bater umas fotos dela e desejar boa sorte.
    Ela nem precisou de empurrão, pois ao final da contagem ela deu o salto na boa e foi em direção ao rio. Subiu logo depois ainda tremendo com a adrenalina.
    Missão cumprida!
    Ao final de todos os saltos do grupo voltamos e fomos à loja comprar os videos, enviados por e-mail por 400 Rands. Pagamos mais 100 Rands pra levar num pen drive também, só pra garantir que esse momento ficará bem registrado.
    Para conferir os vídeos basta acessar os links abaixo:
    https://youtu.be/sSHg-MUJ--o
    https://youtu.be/2BIH_iPFNzw
    Saímos de lá e fomos para o Storms River Mouth Rest Camp, onde passaremos as próximas duas noites.
    Pagamos as taxas para entrar no parque no check in e fomos para nossa Forest Hut, com banheiro, frigobar, microondas e torradeira, uma excelente estrutura.
    Almoçamos no Cattle Baron, um prato para dois com vários tipos de carne. Compramos alguns mantimentos para levar para a cabana e saímos para conhecer o acampamento aproveitando o resto da luz do dia.
    A estrutura aqui parece muito boa. Muitos acampados em barracas e muitos em trailers. Cada espaço de acampamento conta com tomada, torneira, lixo e churrasqueira. Além disso o espaço comum oferece excelente banheiro, cozinha e até lavanderia.
    Após o reconhecimento do terreno voltamos para a cabana para tomar um banho, um vinho e dormir cedo para as trilhas de amanhã, que podem até ser debaixo de chuva de acordo com a previsão do tempo.
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  • Day 10

    Mossel Bay - Wilderness - Plett

    March 19, 2018 in South Africa ⋅ ⛅ 19 °C

    Acordamos na nossa cabine e tomamos um café bem simples incluso na diária.
    Desistimos de ir para as Cango Caves pois é muito longe e pegamos a Garden Route sentido Plettemberg Bay, nosso destino do dia.
    Quando chegamos em Wilderness resolvemos ir até a entrada do parque nacional, e descobrimos a existência de uma trilha de 3,6km que chega numa cachoeira bem legal.
    Resolvemos encarar a caminhada que, considerando a volta, daria quase 8km.
    A trilha foi tranquila apesar das subidas e descidas constantes. No caminho encontramos muitos pássaros e insetos. A cachoeira é bonita, mas as nossas são bem melhores.
    Depois da trilha pegamos o carro e fomos para Plettemberg Bay.
    Descemos a rua do hotel para chegar na praia, que lembra muito as brasileiras pela quantidade de areia e pela extensão, uma praia bem grande.
    Voltamos e a cidade já estava bem parada, já que o comércio de Plettemberg Bay, numa segunda feira, fecha às 17:00hs.
    Subimos para tomar um banho e descemos para jantar no Med Bistro, restaurante do nosso hotel (Bayview Hotel). Foi a refeição mais cara da viagem até o momento mas valeu a pena, pois ainda é barato quando comparamos com o Brasil.
    Agora vamos dormir porque amanhã tem o Bungy Jump na Bloukrams Bridge, o maior bung jump de ponte do mundo.
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  • Day 9

    Gansbaai to Mossel Bay

    March 18, 2018 in South Africa ⋅ ☀️ 20 °C

    Acordamos as seis e começamos a arrumar as coisas para o check-out. As sete já estávamos na White Shark Diving Company para nosso quase mergulho com tubarões. A gaiola fica amarrada na lateral do barco e entramos sem equipamentos de mergulho, apenas a máscara. Quando o tubarão se aproxima ouvimos os gritos de Down, Down, Down! Seguido por Left, Right or Front.
    O catamarã é muito rápido, e chegamos ao ponto de mergulho em 15 minutos. O problema é que fica bem cheio. Contamos sete embarcações no local.
    Após meia hora de espera uma raia manta gigante apareceu para cheirar a isca jogada para atrair os tubarões, o que gerou mais ansiedade pelos tubarões. Dez minutos depois essa raia voltou, mas com companhia, uma sombra estava nadando ao lado dela é
    e, quando se aproximaram, avistamos nosso primeiro tubarão branco.
    Aí começou a agitação, o primeiro grupo de oito pessoas entra na gaiola. Nas embarcações ao nosso redor a cena se repete pois o tubarão passou perto da isca deles também.
    O tubarão se aproximou da nossa jaula umas duas vezes durante quase 45 minutos de espera em que os oito ficaram na água gelada.
    Hora de trocar o grupo e permanecemos fora da água, para o terceiro grupo.
    Aparece mais um tubarão, mas no barco ao lado. Os dois barcos que nos cercavam estavam com um tubarão e nada no nosso.
    Quando percebo o movimento de subida das gaiolas dos barcos ao lado eu vou para perto da nossa para entrar. Percebi que tinha ficado literalmente por último.
    Os barcos vizinhos começaram a ir embora no momento em que entrei na água, extremamente gelada!
    Com a diminuição da quantidade de barcos os tubarões vieram para a nossa isca. Em 15 segundos na água vi o primeiro tubarão branco passar a centímetros de mim. Como fomos um dos últimos barcos a sair três tubarões ficaram nos rodeando. Era difícil até pra pegar ar (não usamos nem snorkel). Toda vez que um tubarão passava e eu subia pra pegar ar ouvia os gritos de DOWN! DOWN! DOWN! e voltava para água para ver mais um tubarão passando. No final o maior deles, chamado de Nemo pela tripulação pois tem uma nadadeira menor que a outra, ficou rodeando a gaiola várias vezes quase tocando a mesma. Não sabíamos se filmávamos, só assistíamos, ou se lembrávamos de deixar braços e pernas dentro da gaiola!
    Como o Nemo rodeava a jaula dava um certo desconforto pois era difícil virar para ver o que estava acontecendo atrás da gente, mas ele sempre ficou bem tranquilo e não demonstrou nenhum sinal de agressividade.
    Hora de sair da água, tremendo de frio. A empresa fornece uma toalha salvadora e quando chegamos em terra tem um chuveiro para tomarmos uma ducha e seguirmos viagem.
    Antes disso foi servida uma lasanha para o grupo, que era razoável.
    Vídeo de dentro da gaiola: https://youtu.be/lLsq00l2VgQ
    Resumindo, o passeio foi muito bom porque demos sorte de ver os animais, principalmente no final, quando eles se concentraram ao redor do nosso barco. No dia anterior nenhum tubarão branco chegou perto das embarcações, o que deve ser um pouco frustante, apesar de você ver outros animais no mar, inclusive outras espécies de tubarões.
    Hora de pegar a estrada, mais três horas dirigindo até chegar em Mossel Bay, onde nos hospedamos no Santos Express, um trem parado a beira mar com as cabines transformadas em quartos, todos com vista fantástica do mar. Localização (com a vista) e preço (100 reais a diária) são as vantagens, mas falta espaço para as coisas e o banheiro é compartilhado no início de cada vagão.
    Jantamos no restaurante do próprio hotel e fomos dormir ao som das ondas quebrando bem do nosso lado.
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  • Day 8

    Cape Town to Gansbaai

    March 17, 2018 in South Africa ⋅ ☀️ 21 °C

    Acordamos as 7 da manhã e tomamos nosso café no quarto com o que compramos no mercado.
    Olhamos o site da Table Mountain e descobrimos que o bondinho estava aberto (milagrosamente o vento parou).
    Colocamos tudo na mala, fizemos o check-out e saímos correndo em direção à Table Mountain. Chegando lá a fila para subir era gigantesca! Deixei a Lessa comprando os ingressos e fui estacionar a quase 1km do local.
    Depois de 1:45hs subimos e foi possível caminhar pela Table Mountain! O lugar tem vistas incríveis, e me lembrei do Monte Roraima por um momento.
    Depois de quase duas horas caminhando pela Table Mountain fomos embora pois ainda precisaríamos dirigir até Gansbaai!
    A descida foi tranquila, com apenas 15min de fila.
    A viagem até Gansbaai levou duas horas.
    Chegamos no nosso hotel e fomos recebidos pela proprietária Anmarie, uma senhora bem solícita que nos ajudou com a reserva do mergulho com os tubarões e nos indicou restaurante para aquela noite. Além disso, a vista da mini casa que ela nos alugou é sensacional. O nome é Pik 'n Wintje, ou algo assim.
    Compramos um vinho para tomar na sacada apreciando a vista do mar mas o vento estava muito forte e ficamos bebendo do lado de dentro mesmo.
    Ao final da garrafa fomos para o restaurante Great White ali do lado e jantamos um peixe muito bom.
    Voltamos cedo pra casa pois o dia seguinte era de muita adrenalina e precisávamos acordar cedo.
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  • Day 7

    Cape Town 02

    March 16, 2018 in South Africa ⋅ ⛅ 15 °C

    Ao acordar verificamos o site do cable car e ainda estava fechado. Precisávamos tomar uma decisão, fazer a trilha para subir ou ir ao Cabo da Boa Esperança, pois não teríamos tempo para os dois passeios.
    Decidimos manter o roteiro original e fomos para o cabo.
    Leva uma hora e meia para chegar de carro dirigindo por uma montanha, só pra variar, já que Cape é cercada por montanhas.
    Lá existem dois locais muito visitados, o Cabo da Boa Esperança é a ponto mais ao sul do sudoeste africano, pois o ponto mais ao sul da África é Cape Agulhas, que divide o oceano Índico e o Atlântico.
    Lá (Cabo da Boa Esperança) não tem estrutura, apenas uma placa para fotos e uma trilha que pode sair em Cape Point. Fizemos apenas parte dessa trilha, voltamos e pegamos o carro para visitar Cape Point, que é onde existe uma estrutura boa, com banheiros, lanchonete e restaurante.
    É possível ir até o primeiro farol construído para alertar os marinheiros, mas com uma eficácia não muito boa, e até o segundo do farol, esse na ponta do cabo mesmo para minimizar as chances de acidentes.
    Na volta fomos para Boulders Beach, onde vc pode nadar com os pinguins em uma praia que faz parte do parque nacional Table Mountain (R75 para entrar).
    Além disso, há um caminho sob uma plataforma onde vc passa ao lado da colônia de pinguins.
    Voltamos para a cidade e jantamos no VA Waterfront (Oceans Basket) antes de voltar para o hotel.
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  • Day 6

    Cape Town 01

    March 15, 2018 in South Africa ⋅ ⛅ 17 °C

    Depois de levarmos algumas roupas para lavar e comprarmos café da manhã no Spar, fomos caminhar no calçadão em sentido ao centro.
    Ninguém fica na areia, exceto os moradores de rua, mas muitos se exercitam no calçadão.
    Depois de uns 3km de caminhada chegamos ao VA Waterfront, que parece uma cópia do Fishermans Wharf de San Francisco (ou seria o contrario?).
    Pensamos em pegar um táxi para a Table Mountain mas devido ao preço pegamos um para o hotel por R100 e usamos nosso carro alugado.
    Depois de um caminho bem sinuoso chegamos ao cable car da Table Mountain e estava fechado por causa dos fortes ventos. Como a caminhada é longa e já era tarde, fomos para o Signal Hill ali do lado e apreciamos a vista da Cidade do Cabo lá de cima.
    Na volta compramos nossa janta no Spar e bebemos uma garrafa de vinho sul africano na varanda do apartamento.
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  • Day 5

    Viagem para Cape Town

    March 14, 2018 in South Africa ⋅ ⛅ 28 °C

    Acordamos 6:15 para arrumar as últimas coisas e sair cedo do Skukuza, pois queríamos aproveitar para fazer nosso último mini self drive, uma vez que ainda faltava ver os leões.
    No caminho encontramos girafas, elefantes, zebras, macacos, warthogs (Pumbas), mas não foi dessa vez que vimos os leões. Motivo para voltar, quem sabe na sonhada viagem para a Tanzânia, quando estaremos perto do Serengeti.
    A viagem de volta, contando a partir do portão do Krueger, levou 5h20m, onde percorremos 448km.
    A saída do Krueger é um pouco lenta, pois passamos por cidades várias vezes, levando umas duas horas pra fazer pouco mais de 100km. Em compensação, os últimos 200km são tranquilos a 120km/h respeitando o limite de velocidade. Diversos carros passaram voando mas encontramos alguns um pouco mais a frente parados pela polícia.
    Nos últimos 60km o único posto de gasolina existente no caminho fica dentro do aeroporto, e mesmo assim não vá direto para devolver o carro, desista na última saída e você chegará no posto.
    Devolvemos o carro na Budget sem problemas, almoçamos no Steers na praça de alimentação do OR Tambo e fomos para a sala de embarque aguardar nosso vôo da empresa Kulula.
    O voo atrasou quase uma hora e chegamos em Cape Town as 20hs. Corremos para a Europcar para pegar o carro e nos deram um polo com a placa caindo. Voltamos ao atendimento e trocaram rapidamente por um Nissan Almera.
    O caminho para nosso hotel no bairro de Sea Point levou meia hora e, ao nos aproximarmos do bairro, um forte nevoeiro desceu sob a cidade e não conseguíamos enxergar quase nada. Chegamos no hotel Sea Point Inn e deu um problema na reserva feita via booking.com. Fomos transferidos para o hotel ao lado chamado Amalfi, que, apesar de mais velho, parece mais espaçoso, com um quarto grande com cozinha e uma bela varanda.
    Descemos para comer numa hamburgueria ao lado do hotel (Craft Burguer) que nos serviu um ótimo hambúrguer e uma ótima cerveja artesanal. Vale a visita!
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